TER RELIGIÃO OU TER JESUS?

sábado, 23 de abril de 2011.
TER RELIGIÃO OU TER JESUS? 


Vamos tentar aqui esclarecer o que significa ter uma religião, ou mais precisamente, ser uma pessoa religiosa. Antes de tudo, informamos algo aqui muito interessante: quando Jesus esteve aqui em carne e osso, já existia no mundo de então, mais de trezentas religiões e seitas. E as que existiam nos locais onde o Mestre pisou, todas elas tentaram ser uma pedra de tropeço para Jesus (fariseus, saduceus, zelotes, herodianos etc.). Ou seja, todas elas somente quiseram atrapalhar a obra salvítica que Ele veio realizar.


Para falar a verdade, elas não diferem em nada das muitas religiões que conhecemos hoje (mesmo algumas quase se autodenominam cristãs). Ainda vemos muitos “fariseus” (que virou sinônimo de hipócrita) modernos metidos a cumpridores de lei se auto-justificando por aí. São chamados também de sepulcros caiados. 



E no que deu tanta religiosidade, tanto zelo? No maior de todos os crimes já perpetrados pela humanidade a um homem justo: a morte por crucificação, que era dada na época somente aos piores criminosos e monstros. Mataram o Autor da vida, justamente Aquele que nos viera mostrar o caminho para o Céu, um caminho diferente e simples, apenas apertado e estreito, do qual tentamos nos desviar de todas as maneiras por causa de nossa religiosidade. 

Preferimos sempre escolher outro caminho, o nosso próprio caminho, o caminho da auto-justificação, do auto-conhecimento, do auto-renascimento, do auto-aperfeiçoamento, tudo à nossa própria maneira, para depois ainda pensarmos que somos os mais sabichões. 



Vejamos o que diz a Palavra de Deus a respeito disso: Todavia, falamos sabedoria entre os perfeitos; não, porém a sabedoria deste mundo, nem dos intelectuais deste mundo, que se aniquilam; mas falamos a sabedoria de Deus, oculta em mistério, a qual Deus ordenou antes dos séculos para nossa glória; a qual nenhum dos intelectuais deste mundo conheceu; porque, se a conhecessem, nunca teriam crucificado o Senhor da glória (1COR 2.6-8). 



Na verdade, Jesus em nenhuma parte da Bíblia diz que Ele é a religião que devemos seguir. Vemos sempre Ele afirmando que é O CAMINHO, A PORTA, A RESSURREIÇÃO, A VIDA, O BOM PASTOR, entre tantas alegorias por Ele pronunciadas, para nos dar a entender que fora dEle não há outro, nem outra solução para o problema do pecado do homem que precisa ser resolvido diante de Deus. Jesus é o Criador, o resto é criatura. 



Por isso, se somos do tipo que vive se desculpando e se retraindo para poder afirmar: Eu já tenho a minha religião, estamos cometendo um grande equívoco que pode custar toda uma eternidade. Jesus não está oferecendo a nós mais uma religião, mas nos dando gratuitamente a salvação com garantia de uma vida abundante aqui e agora e eternamente. 



Se pararmos para pensar um pouquinho verá que isso não existe em nenhuma religião do mundo e nunca houve. Jesus não nos diz que precisamos nascer e renascer em vários corpos por uma infinidade de vezes para que sejamos perfeitos. Isso é uma velha invenção do diabo que tem enganado a muitos que não examinam as Escrituras. 



Ora, ora, não vamos morrer com a nossa religião (porque meu pai, meu avô, meu bisavô, meu tataravô era assim), mas vamos verificar a veracidade do que nos diz o Senhor Jesus. Não nos custa nada. 

Por que deveríamos morrer na ignorância? Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará (João 8:32). 

Por que não ser libertado pelo Rei Jesus? Ora, não vamos cometer também o mesmo engano dos fariseus que disseram a Jesus: Nunca fomos escravos de ninguém (João 8.33). Eles que já tinham sido escravos dos babilônios, dos persas, dos gregos, e agora eram escravos dos romanos. 

Mas não era desse tipo de liberdade que Jesus falava (e nos fala agora), mas da liberdade do espírito. Essa, para quem não sabe, é a verdadeira liberdade. 



Não vamos nos enganar: quem não serve a Jesus, serve ao diabo. Não há outra opção. Nem existe essa coisa de neutralidade e muito menos de “ficar em cima do muro”. 

Deixem de pregar religiões, pregarem igrejas criadas por homens, o ensinamento de Jesus foi para que pregássemos o Evangelho, mas ao invés disto os homens se preocupam em construir templos e se orgulham disto. Jesus está voltando e todas essas construções virarão pó e a religiosidade para nada servirá, as doutrinas criadas dentro das denominações são inventadas pelos homens que querem poder. Na verdade deveriam ler a Bíblia, conhecer a Palavra de Deus e sair pelo mundo pregando o Evangelho da Salvação. 



E aí? Será que devemos optar pela nossa religião? Será que devemos ficar com a tradição que nossos pais nos legaram? Ou será que o ensinamento de nossos antepassados é mais importante que o ensino do Autor da vida? 

Oh, amigo, vamos deixar essa nossa religiosidade hipócrita de lado e vamos seguir apenas a Jesus, pois fora dEle não há a menor possibilidade de sermos salvos (Atos 4.12). Existem dezenas de religiões, mas só há um CAMINHO e este Caminho é o SENHOR JESUS. A Igreja de Cristo, a Noiva, não faz parte de denominação alguma, a IGREJA DE CRISTO É ESPIRITUAL. 

Senhor Jesus, para quem iremos nós? Só tu tens as palavras da vida eterna (João 6.68). 

citado por Aparecido Sales
texto: Adail Campelo de Abreu

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