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Meu pai quando eu tinha...

quarta-feira, 25 de maio de 2011.
4 anos: Meu pai pode fazer tudo.

5 anos: Meu pai sabe muitas coisas.

6 anos: Meu pai é mais esperto do que o seu pai.

8 anos: Meu pai não sabe exatamente tudo.

10 anos: No tempo antigo, quando o meu pai foi criado, as coisas eram muito diferentes.

12 anos: Ah, é claro que o papai não sabe nada sobre isso. É muito velho para se lembrar da sua infância.

14 anos: Não ligue para o que meu pai diz. Ele é tão antiquado!

21 anos: Ele? Meu Deus, ele está totalmente desatualizado!

25 anos: Meu pai entende um pouco disso, mas pudera! É tão velho!

30 anos: Talvez devêssemos pedir a opinião do papai. Afinal de contas, ele tem muita experiência.

35 anos: Não vou fazer coisa alguma antes de falar com o papai.

40 anos: Eu me pergunto como o papai teria lidado com isso. Ele tem tanto bom senso, e tanta experiência!

50 anos: Eu daria tudo para que o papai estivesse aqui agora e eu pudesse falar com ele sobre isso. É uma pena que eu não tivesse percebido o quanto era inteligente. Teria aprendido muito com ele.

fonte: www.sermao.com.br
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“Somos o povo brasileiro e vocês estão demitidos!”

terça-feira, 17 de maio de 2011.
O jeitinho brasileiro do STF na interpretação da Constituição vai parar na sodomia ou na pedofilia?

Na decisão de legislar à força para todo o Brasil a união civil homossexual (com o bônus inevitável e trágico da adoção de crianças por duplas gays), os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) mostraram que, se o Congresso demonstrar alguma demora ou indisposição para aprovar uma lei politicamente correta exigida por extremistas socialistas, o STF vai tomar o assunto em suas próprias mãos.

E se o Congresso, sob pressão do povo que o representa, não aprovar o PLC 122 ou o aborto? O jeitinho brasileiro do STF poderá novamente entrar em ação. Jeitinho de despotismo, sem dúvida, que vem marcando o Judiciário brasileiro.

Em outubro do ano passado, o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ao perder a paciência, demitiu sumariamente, sem nenhuma base moral e legal, um jovem funcionário do STJ. Conforme o jornal O Globo, tudo o que ele precisou dizer ao rapaz foi: “Sou Ari Pargendler, presidente do STJ, e você está demitido, está fora daqui”. Ordem arbitrária dada. Demissão cumprida.

O STF é diferente? Com sua recente decisão impondo legitimidade, com uma criatividade incrível para distorções constitucionais, à união homossexual (e seu bônus de adoção de crianças por duplas gays), os ministros do STF praticamente disseram ao Brasil:

“Somos o STF e a moralidade, os bons costumes, as tradições cristãs, os valores da família e os valores constitucionais estão demitidos. Fora daqui!” Ordem arbitrária dada. União homossexual legitimada.

Com o STF legislando no lugar do Congresso, o papel dos parlamentares se tornou desnecessário, especialmente em assuntos caros ao STF, como a sodomia. Qualquer coisa que os supremos déspotas de togas declararem constitucional, será constitucional, independente do que diga a Constituição, a maioria do povo e do Congresso. Aliás, pesquisas já mostraram que a maioria do povo brasileiro não aceita a união civil homossexual. Pelo jeito, os ministros do STF devem estar dizendo: “E daí?”

A atitude do STF de passar por cima do Congresso é muito séria e merece uma resposta firme do povo, que tem o direito e o dever de sair às ruas e manifestar democraticamente: “Somos o povo brasileiro e vocês estão demitidos!” Se o povo permitir que o STF permaneça sem prestar contas dos erros que cometeu, será inútil queixar-se depois dos muitos outros problemas que ainda virão. Os povos que se dobram ao autoritarismo são por ele humilhados e escravizados.

A base do STF para justificar a equiparação da relação sexual de homem com homem com a relação sexual de homem com mulher, inclusive com o direito de adotar crianças, é o fato de que a Constituição não proíbe explicitamente a sodomia, que é considerada uma orientação sexual.

A Constituição também não proíbe explicitamente a pedofilia, que também é considerada pela classe de psicólogos como orientação sexual.

E agora?

Fonte: www.juliosevero.com
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A alma Católica dos Evangélicos no Brasil

sábado, 14 de maio de 2011.


Os evangélicos no Brasil nunca conseguiram se livrar totalmente da influência do Catolicismo Romano. Por séculos, o Catolicismo formou a mentalidade brasileira, a sua maneira de ver o mundo ("cosmovisão"). O crescimento do número de evangélicos no Brasil é cada vez maior – segundo o IBGE, seremos 40 milhões esse ano de 2006 – mas há várias evidências de que boa parte dos evangélicos não tem conseguido se livrar da herança católica.

É um fato que conversão verdadeira (arrependimento e fé) implica numa mudança espiritual e moral, mas não significa necessariamente uma mudança na maneira como a pessoa vê o mundo. Alguém pode ter sido regenerado pelo Espírito e ainda continuar, por um tempo, a enxergar as coisas com os pressupostos antigos. É o caso dos crentes de Corinto, por exemplo. Alguns deles haviam sido impuros, idólatras, adúlteros, efeminados, sodomitas, ladrões, avarentos, bêbados, maldizentes e roubadores. Todavia, haviam sido lavados, santificados e justificados "em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus" (1Co 6.9-11) sem que isso significasse que uma mudança completa de mentalidade houvesse ocorrido com eles. Na primeira carta que lhes escreve, Paulo revela duas áreas em que eles continuavam a agir como pagãos: na maneira grega dicotômica de ver o mundo dividido em matéria e espírito (que dificultava a aceitação entre eles das relações sexuais no casamento e a ressurreição física dos mortos – capítulos 7 e 15) e o culto à personalidade mantido para com os filósofos gregos (que logo os levou à formar partidos na igreja em torno de Paulo, Pedro, Apolo e mesmo o próprio Cristo – capítulos 1 a 4). Eles eram cristãos, mas com a alma grega pagã.

Da mesma forma, creio que grande parte dos evangélicos no Brasil tem a alma católica. Antes de passar às argumentações, preciso esclarecer um ponto. Todas as tendências que eu identifico entre os evangélicos como sendo herança católica, no fundo, antes de serem católicas, são realmente tendências da nossa natureza humana decaída, corrompida e manchada pelo pecado, que se manifestam em todos os lugares, em todos os sistemas e não somente no Catolicismo. Como disse o reformado R. Hooykas, famoso historiador da ciência, “no fundo, somos todos romanos” (Philosophia Liberta, 1957). Todavia, alguns sistemas são mais vulneráveis a essas tendências e as absorveram mais que outros, como penso que é o caso com o Catolicismo no Brasil. E que tendências são essas?

1) O gosto por bispos e apóstolos – Na Igreja Católica, o sistema papal impõe a autoridade de um único homem sobre todo o povo. A distinção entre clérigos (padres, bispos, cardeais e o papa) e leigos (o povo comum) coloca os sacerdotes católicos em um nível acima das pessoas normais, como se fossem revestidos de uma autoridade, um carisma, uma espiritualidade inacessível, que provoca a admiração e o espanto da gente comum, infundindo respeito e veneração. Há um gosto na alma brasileira por bispos, catedrais, pompas, rituais. Só assim consigo entender a aceitação generalizada por parte dos próprios evangélicos de bispos e apóstolos auto-nomeados, mesmo após Lutero ter rasgado a bula papal que o excomungava e queimá-la na fogueira. A doutrina reformada do sacerdócio universal dos crentes e a abolição da distinção entre clérigos e leigos ainda não permearam a cosmovisão dos evangélicos no Brasil, com poucas exceções.

2) A idéia que pastores são mediadores entre Deus e os homens – No Catolicismo, a Igreja é mediadora entre Deus e os homens e transmite a graça divina mediante os sacramentos, as indulgências, as orações. Os sacerdotes católicos são vistos como aqueles através de quem essa graça é concedida, pois são eles que, com as suas palavras, transformam, na Missa, o pão e o vinho no corpo e no sangue de Cristo; que aplicam a água benta no batismo para remissão de pecados; que ouvem a confissão do povo e pronunciam o perdão de pecados. Essa mentalidade de mediação humana passou para os evangélicos, com algumas poucas mudanças. Até nas igrejas chamadas históricas os crentes brasileiros agem como se a oração do pastor fosse mais poderosa do que a deles, e que os pastores funcionam como mediadores entre eles e os favores divinos. Esse ranço do Catolicismo vem sendo cada vez mais explorado por setores neopentecostais do evangelicalismo, a julgar por práticas já assimiladas como “a oração dos 318 homens de Deus”, “a prece poderosa do bispo tal”, “a oração da irmã fulana, que é profetisa”, etc.

3) O misticismo supersticioso no apego a objetos sagrados – O Catolicismo no Brasil, por sua vez influenciado pelas religiões afro-brasileiras, semeou misticismo e superstição durante séculos na alma brasileira: milagres de santos, uso de relíquias, aparições de Cristo e de Maria, objetos ungidos e santificados, água benta, entre outros. Hoje, há um crescimento espantoso entre setores evangélicos do uso de copo d’água, rosa ungida, sal grosso, pulseiras abençoadas, pentes santos do kit de beleza da rainha Ester, peças de roupa de entes queridos, oração no monte, no vale; óleos de oliveiras de Jerusalém, água do Jordão, sal do Vale do Sal, trombetas de Gideão (distribuídas em profusão), o cajado de Moisés... é infindável e sem limites a imaginação dos líderes e a credulidade do povo. Esse fenômeno só pode se explicado, ao meu ver, por um gosto intrínseco pelo misticismo impresso na alma católica dos evangélicos.

4) A separação entre sagrado e profano – No centro do pensamento católico existe a distinção entre natureza e graça idealizada e defendida por Tomás de Aquino, um dos mais importantes teólogos da Igreja Católica. Na prática, isso significou a aceitação de duas realidades co-existentes, antagônicas e freqüentemente irreconciliáveis: o sagrado, substanciado na Santa Igreja, e o profano, que é tudo o mais no mundo lá fora. Os brasileiros aprenderam durante séculos a não misturar as coisas: sagrado é aquilo que a gente vai fazer na Igreja: assistir Missa e se confessar. O profano – meu trabalho, meus estudos, as ciências – permanece intocado pelos pressupostos cristãos, separado de forma estanque. É a mesma atitude dos evangélicos. Falta-nos uma mentalidade que integre a fé às demais áreas da vida, conforme a visão bíblica de que tudo é sagrado. Por exemplo, na área da educação, temos por séculos deixado que a mentalidade humanista secularizada, permeada de pressupostos anticristãos, eduque os nossos filhos, do ensino fundamental até o superior, com algumas exceções. Em outros países os evangélicos têm tido mais sucesso em manter instituições de ensino que além de serem tão competentes como as outras, oferecem uma visão de mundo, de ciência, de tecnologia e da história oriunda de pressupostos cristãos. Numa cultura permeada pela idéia de que o sagrado e profano, a religião e o mundo, são dois reinos distintos e frequentemente antagônicos, não há como uma visão integral surgir e prevalecer a não ser por uma profunda reforma de mentalidade entre os evangélicos.

5) Somente pecados sexuais são realmente graves – A distinção entre pecados mortais e veniais feita pelo romanismo católico vem permeando a ética brasileira há séculos. Segundo essa distinção, pecados considerados mortais privam a alma da graça salvadora e condenam ao inferno, enquanto que os veniais, como o nome já indica, são mais leves e merecem somente castigos temporais. A nossa cultura se encarregou de preencher as listas dos mortais e dos veniais. Dessa forma, enquanto se pode aceitar a “mentirinha”, o jeitinho, o tirar vantagem, a maledicência, etc., o adultério se tornou imperdoável. Lula foi reeleito cercado de acusações de corrupção. Mas, se tivesse ocorrido uma denúncia de escândalo sexual, tenho dúvidas de que teria sido reeleito, ou que teria sido reeleito por uma margem tão grande. Nas igrejas evangélicas – onde se sabe pela Bíblia que todo pecado é odioso e que quem guarda toda a lei de Deus e quebra um só mandamento é culpado de todos – é raro que alguém seja disciplinado, corrigido, admoestado, destituído ou despojado por pecados como mentira, preguiça, orgulho, vaidade, maledicência, entre outros. As disciplinas eclesiásticas acontecem via de regra por pecados de natureza sexual, como adultério, prostituição, fornicação, adição à pornografia, homossexualismo, etc., embora até mesmo esses estão sendo cada vez mais aceitáveis aos olhos evangélicos. Mais um resquício de catolicismo na alma dos evangélicos?

O que é mais surpreendente é que os evangélicos no Brasil estão entre os mais anti-católicos do mundo. Só para ilustrar (e sem entrar no mérito dessa polêmica) o Brasil é um dos poucos países onde convertidos do catolicismo são rebatizados nas igrejas evangélicas. O anti-catolicismo brasileiro, todavia, se concentrou apenas na questão das imagens e de Maria, e em questões éticas como não fumar, não beber e não dançar. Não foi e não é profundo o suficiente para fazer uma crítica mais completa de outros pontos que, por anos, vêm moldando a mentalidade do brasileiro, como mencionei acima. Além de uma conversão dos ídolos e de Maria a Cristo, os brasileiros evangélicos precisam de conversão na mentalidade, na maneira de ver o mundo. Temos de trazer cativo a Cristo todo pensamento e não somente os nossos pecados. Nossa cosmovisão precisa também de conversão (2Coríntios 10.4-5).

Quando vejo o retorno de grandes massas ditas evangélicas às práticas medievais católicas de usar no culto a Deus objetos ungidos e consagrados, procurando para si bispos e apóstolos, imersas em práticas supersticiosas, me pergunto se, ao final das contas, o neopentecostalismo brasileiro não é, na verdade, um filho da Igreja Católica medieval, uma forma de neo-catolicismo tardio que surge e cresce em nosso país onde até os evangélicos têm alma católica.




texto:Autor: Dr. Augustus Nicodemus

Fonte: http://tempora-mores.blogspot.com/2006/11/alma-catlica-dos-evanglicos-no-brasil.html
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O JULGAMENTO: Uso Sábio das Palavras

sábado, 7 de maio de 2011.
Uso Sábio das Palavras 

Jesus, o mestre dos mestres, sempre usou histórias e contos para ensinar. Como Mateus observou, Ele nada ensinou sem usar uma parábola. 

Certa vez, um homem tanto falou que seu vizinho era ladrão, que o vizinho acabou sendo preso. Algum tempo depois, descobriram que era inocente. O rapaz foi solto, após muito sofrimento e humilhação, e processou o homem. 
No tribunal, o homem disse ao juiz: 
- Comentários não causam tanto mal... E o juiz respondeu:
- Escreva os comentários que você fez sobre ele num papel. Depois pique o papel e jogue os pedaços pelo caminho de casa. Amanhã, volte 

para ouvir sentença! O homem obedeceu e voltou no dia seguinte, quando o juiz disse: - Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem! - Não posso fazer isso, meritíssimo! - respondeu o homem - O vento deve tê-los espalhado por tudo quanto é lugar e já não sei onde estão! Ao que o juiz respondeu: - Da mesma maneira, um simples comentário que pode destruir a honra de um homem, espalha-se a ponto de não podermos mais consertar o mal causado. Se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se 

diga nada! 

"Sejamos senhores de nossa língua, para não sermos escravos de nossas palavras".

Estas ilustrações surgiram de diversas fontes. Dentro do possível tentamos identificar as fontes originais.
referencia: www.hermeneutica.com

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se crer, Deus vai até o fim com você.

quarta-feira, 4 de maio de 2011.
A Bíblia-O Guia do Viajante
"Nascida no Oriente e revestida na forma e imaginação próprias do pensamento oriental, a Bíblia percorre, com pés familiares, os caminhos do mundo inteiro e entra em uma nação após outra na busca de encontrar, em todos os lugares, aqueles que lhe pertence.As crianças ouvem suas histórias com prazer e deleite, e os sábios refletem sobre essas histórias tomando-as como parábolas de vida.Os ímpios e orgulhosos tremem diante de seus avisos, mas para o ferido e arrependido, a Bíblia soa como voz de mãe. 

[...]Ninguém que possua esse tesouro é pobre, ou fica desolado.Quando a paisagem da vida escurece e o trêmulo peregrino defronta-se com o vale das sombras, não tem medo nenhum de entrar. Ele toma nas mãos a vara e o cajado das Escrituras e diz ao amigo e companheiro:'Adeus.Logo nos encontraremos outra vez'.E, confortado com esse apoio, parte em direção à paisagem solitária como aquele que passa das trevas para a luz". 

Veja algumas situações [difíceis] em que se encontrando, a Bíblia te orienta a saída:
Enfrentamos o mar vermelho... Caminhamos pelo deserto... Pegamos um barco e somos apanhados por um temporal no meio do mar... Chegando a terra somos afrontados por gigantes... Entramos na cova dos leões... Somos lançados na fornalha de fogo... Vendidos como escravo... E inocentes diante de Deus, pelos homens somos acusados... Mas se creres... O mar vai se abrir... No deserto providência não vai faltar... A tempestade vai cessar... O gigante cairá... Na cova os leões não vão te tocar... Na fornalha o fogo não te queimará... Da escravidão você sairá para reinar... E os teus acusadores te verão triunfar... Ou se crer, Deus vai até o fim com você. Tenha certeza que Deus está e sempre estará contigo basta você acreditar e confiar nele mais e mais até a sua volta.


citado por: parecido Sales
Autor: Desconhecido
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O milagre é com Deus. A decisão é com você.

domingo, 1 de maio de 2011.

O milagre é com Deus. A decisão é com você.

"E, ao terceiro dia, fizeram-se umas bodas em Caná da Galiléia, e estava ali a mãe de Jesus. E foi também convidado Jesus e os seus discípulos para as bodas. E, faltando o vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Não tem vinho. Disse-lhe Jesus: Mulher, que tenho eu contigo? ainda não é chegada a minha hora. Sua mãe disse aos serventes: Fazei tudo quanto ele vos disser. E estavam ali postas seis talhas de pedra, para as purificações dos judeus e em cada uma cabiam dois ou três almudes. Disse-lhes Jesus: Enchei d'água essas talhas. E encheram-nas até em cima. E disse-lhes: Tirai agora, e levai ao mestre-sala. E levaram. E, logo que o mestre-sala provou a água feita vinho (não sabendo donde viera, se bem que o sabiam os serventes que tinham tirado a água), chamou o mestre-sala ao esposo". (S. João 2:1 a 9)
Analisemos S. João 2:1 a 9. Aquele casal de noivos em Caná da Galiléia teve a brilhante idéia de convidar Jesus para o seu casamento. Felizes aqueles que hoje têm certeza de que Jesus está presente em sua família.
Quer dizer que se Jesus está presente na nossa vida, nunca teremos dificuldades?
Lembre-se: aquele casal convidou Jesus para estar em seu casamento. Mas a Bíblia diz que, de repente, o vinho acabou. O vinho simboliza gozo, alegria, felicidade. E tudo isso acabou naquela festa. Será que nos lares onde Jesus está presente também podem haver momentos turbulentos?


Às vezes corremos o perigo de usar a Bíblia com demagogia.
Eu poderia lhe dizer agora: Se você acreditar em Jesus, nunca terá problemas; se entregar a vida a Jesus nunca ficará doente; se decidir seguir a Jesus nunca terá dificuldades financeiras. Mas não. Não é isso que a Bíblia afirma. Ela diz que Jesus pode estar presente no casamento, e mesmo assim, podem haver dificuldades e problemas.


Talvez você esteja se perguntando: Qual é, então, a vantagem de ter Cristo?
Eu lhe respondo:


- O sofrimento na vida daqueles que não têm Jesus é como a ferida purulenta; é como a gangrena que vai devorando, levando à loucura, ao desespero, e finalmente à morte.


O sofrimento na vida dos que têm comunhão com Cristo, é como a ferida limpa que doe, sangra, mas sara. E com o tempo só restam cicatrizes.


Você pode estar atravessando o vale de sombras de doença, de enfermidade e de tribulação. Talvez você esteja com o coração ferido. Então, quero lhe dizer em nome de Jesus que você pode sofrer, mas o sofrimento não durará a vida toda.

Uma coisa é sofrer com Cristo. Outra é sofrer sozinho. Sozinho você se desespera, fica louco e pode até chegar ao suicídio. Com Cristo, você pode chorar, pode sangrar, mas sente um braço poderoso sustentando sua vida.

Deus não prometeu que Seus filhos nunca teriam dificuldades neste mundo. Ele prometeu que Seus filhos nunca estariam sozinhos.


Jesus estava no casamento em Caná da Galiléia, mas mesmo assim aconteceu algo desagradável na festa. As pessoas cometeram um erro.

Querido, precisamos ter em mente que quando Jesus está presente em nossa vida, somos capazes de enxergar a luz em meio às trevas.
Nós, os seres humanos, não temos humildade suficiente para ir à Bíblia e fazer o que Ele nos manda. Estamos sempre tentando corrigir a Deus e tendemos a interpretar e colocar as nossas opiniões. Quando o que está escrito combina com o que cremos, aí está tudo bem. Porém, quando não encaixa com a nossa maneira de ser e de viver, então tratamos de fazer algumas modificações que nos são convenientes.
Em Caná da Galiléia os homens se dispuseram a obedecer a Jesus. E sabe o que aconteceu? Jesus lhes disse:

- Enchei essas vasilhas d'água!


Os homens olharam para Jesus e disseram:


- Senhor, Tu não estás entendendo nosso problema. O nosso problema não é a falta de água, e sim de vinho! Mas a virgem Maria tinha dito: "fazei tudo o que Ele vos mandar".


Deus muitas vezes vai nos pedir coisas que parecem incoerentes e loucura aos nossos olhos. Encher as vasilhas d'água, para quê? Não precisamos d'água, precisamos de vinho. Mas não discuta com Deus. Se Deus mandou encher as vasilhas d'água, obedeça. Deus conhece o seu problema e quer solucioná-lo.


Os homens, meio incrédulos, encheram as vasilhas.


Então Jesus lhes disse:
- Podem servir.


Eles olharam as vasilhas e lá dentro havia água.


Novamente Jesus lhes disse:
- Sirvam.


E eles pensaram: "Senhor, Te obedecemos até aqui, mas não vamos continuar. Servir água em lugar de vinho é a maior humilhação que um anfitrião pode passar".


Sabe, nós, os seres humanos, somos muito imediatistas. Queremos ver os resultados logo. E com Deus, às vezes, as coisas não funcionam desta maneira.


Um dia, um capitão leproso buscou a ajuda de Deus.


E o profeta lhe disse:


- Vai ao Rio Jordão, e mergulhe sete vezes.


Ele perguntou:


- Não há rios melhores em minha cidade?


Mas o servo lhe disse:


- Meu senhor, se Ele tivesse pedido coisas mais difíceis, não terias feito? O que custa obedecer a ordem do profeta? Por que não entras na água?


E ele entrou uma vez e nada aconteceu. Entrou duas, três, quatro, cinco, seis vezes e nada aconteceu. Naamã já estava saindo do rio dizendo:


- Não, isto é tolice. Como eu, um homem culto, com títulos acadêmicos, vou entrar nessa de crentes, de acreditar que a água vai me curar? Não, eu não entro. Acreditei mas não aconteceu nada. Vou embora.


E o servo lhe disse:


- Meu senhor, por favor. Você já entrou seis vezes. O que custa entrar mais uma vez?


Naamã entrou, e a Bíblia diz que quando ele saiu da água, sua carne estava completamente curada, terna como a pele de um bebê.


Assim são as coisas com Deus. Você não pode aceitar Jesus esperando que seus problemas acabem imediatamente.


Voltemos a Caná da Galiléia.


Talvez você não esteja entendendo a magnitude do problema daquele casal.


Naquele tempo, se um casal fizesse uma festa de casamento e acabasse o vinho, esta seria a maior vergonha que uma pessoa poderia passar na vida.


Esta história é a história de um casal à beira da desgraça, e um milagre divino transformou a água em vinho e resolveu o problema.


Eu pergunto:


- Aquele Jesus que teve poder para transformar a água em vinho, não tinha poder para encher as vasilhas? Claro que tinha.


Por que então ordenou que enchessem as vasilhas d'água?


Aqui está a participação humana. Deus não pode forçar ninguém. Ele pode transformar sua vida e fazer milagres. O que Ele não pode fazer é entrar em seu coração sem a sua licença.


Você tem que abrir o coração a Ele. Você tem que encher a vasilha d'água.


Para Deus, não importa a distância que você está dEle. Não importa o tamanho do seu problema. Não importa quão baixo você caiu.


O milagre é com Deus. A decisão é com você.



Ao longo da minha vida tenho visto marginais, prostitutas, homossexuais, ateus, agnósticos caindo aos pés de Cristo. Hoje, são homens e mulheres transformados pelo poder de Deus.

Não há nada que Deus não possa fazer. Não há água que Ele não possa transformar em vinho. O Cristo de Caná da Galiléia vive, e está perto de você embora não possa vê-lo.


Jesus está chegando; está batendo à porta de seu coração. Mas Ele não pode entrar sem que você diga sim. Não existe outra maneira de você receber o grande milagre da transformação a não ser pela sua decisão a favor de Cristo.


Se você sente que seus sonhos estão caindo, deixe que Jesus os reconstrua. Se você sente que deve abrir o coração a Jesus, não espere mais. Dê a Ele uma oportunidade. Se entregue a Jesus e deixe-O consertar as coisas erradas em sua vida.

ORAÇÃO

Querido Pai, nesse momento ouça o clamor silencioso de milhares de corações; corações que se abrem a Ti. Entre nessas vidas. Transforme o que tem que ser transformado. Em nome de Jesus. Amém.


citado por aparecido Sales
Fonte:http://www.jesusvoltara.com.br

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