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Israel o relógio de deus Parte II

domingo, 27 de fevereiro de 2011.

As 70 Semanas de Daniel
A mais impressionante profecia: Era um período muito escuro na história da nação de Israel. Um povo sem uma terra própria. A punição de Deus ao povo de Israel por sua desobediência, veio através de uma restituição! Israel deveria restituir a Deus por não seguir a regra dos 7 anos para deixar a terra descansar. Deus determinou sobre o povo de Israel que este lhe devia 70 semanas de anos (7x70=490) ou 490 anos.
“Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para cessar a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santíssimo. Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos. E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias, mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações. E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador.” Daniel 9.24-27
Nesse período de trevas surgiu um jovem profeta de Deus chamado Daniel. Ele foi usado por Deus como um facho de luz para relembrar ao povo de Israel Sua promessa. Sua luz ainda brilha hoje, para nossa geração, para nos mostrar que estamos nos aproximando do Tempo do Fim!
Nabucodonosor, rei da Babilônia, conquistou Jerusalém em 606 a.C. e voltou para casa com os melhores jovens de Israel. Um desses jovens se chamava Daniel. A Daniel foram dados pelo Reino Babilônico a melhor educação e o melhor treinamento possíveis. Daniel foi dotado por Deus de grande sabedoria e habilidades proféticas devido a sua grande fidelidade. Como de resultado de sua grande capacidade, Daniel foi promovido de escravo Judeu a conselheiro real e, mais tarde, Primeiro Ministro de toda a Babilônia, o maior de todos os impérios antigos.
Enquanto Daniel vivia no palácio real, o restante do povo Judeu vivia sob a jurisdição do exército Babilônico em Jerusalém. Havia um outro profeta de Deus, chamado Jeremias, que falou a esse povo. Jeremias declarou que, “E toda esta terra virá a ser um deserto e um espanto; e estas nações servirão ao rei de Babilônia setenta anos.” Jeremias 25.11

Anjo- Traz uma mensagem de Deus
Enquanto Daniel orava por seu povo, Deus respondeu à sua oração enviando Seu Anjo Gabriel para lhe dar uma mensagem e o entendimento sobre eventos que ocorreriam no futuro. Daniel recebeu uma das mais impressionantes profecias já dadas a um homem. A profecia das 70 semanas de anos. Essa era uma visão do futuro, que incluía a vindoura rejeição de Jesus o Messias, a destruição de Jerusalém e os futuros impérios que dominariam o mundo.
“Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para cessar a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santíssimo.” Daniel 9.24
Este único verso resume a história Judaica, dos dias de Daniel ao retorno de Jesus Cristo. Foi dito a Daniel, “Setenta semanas foram determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade”. Os Judeus mediam o tempo em unidades, assim como os Gregos. Assim como nós usamos a palavra “década” para indicar um período de dez anos. Os Judeus mediam aos sétimos, ao invés de aos décimos como os Gregos. Assim, o Judaico ou Hebreu equivalente a uma década de dez anos era a palavra Hebraica shabua, ou “semana”, um período de sete anos. Setenta dessas “semanas” indicam um período de 490 anos. Então, a punição dada ao povo de Daniel, os Judeus, e à Cidade Santa de Jerusalém foi de 70 semanas ou 490 anos.
As Primeiras 69 Semanas
“Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos. E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias, mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações.” Daniel 9.25-26
Quão Preciso é Daniel?
No final do século 19, Sir Robert Anderson, um inspetor aposentado da Scotland Yard revisou a profecia de Daniel das Setenta Semanas de Anos. Em seu livro, O Príncipe Vindouro, Anderson calculou as Primeiras 69 Semanas da profecia de Daniel. Daniel declarou que haveriam sete “sétimos” e sessenta e dois “sétimos” que perfazem 483 anos bíblicos (um ano bíblico é igual a 360 dias).
O Relógio Começa a Girar...
A história conta que em 14 de março de 445 a.C. um decreto foi expedido pelo rei Sírio Artaxerxes Longimanus, para reconstruir os muros de Jerusalém. Exatamente no dia 30 de março de 33 A.D. Jesus entrou em Jerusalém. Ao se aproximar de Jerusalém e ver a cidade, Ele chorou sobre ela e disse:
“Ah! se tu conhecesses também, ao menos neste teu dia, o que à tua paz pertence! Mas agora isto está encoberto aos teus olhos. Porque dias virão sobre ti, em que os teus inimigos te cercarão de trincheiras, e te sitiarão, e te estreitarão de todos os lados; E te derrubarão, a ti e aos teus filhos que dentro de ti estiverem, e não deixarão em ti pedra sobre pedra, pois que não conheceste o tempo da tua visitação.” Lucas 19.42-44
No ano 70 A.D., menos de 40 anos após a profecia de Cristo, o exército Romano sitiou Jerusalém, matando mais de um milhão de seus habitantes. A Legião Romana demoliu a cidade de Jerusalém, cumprindo completamente a profecia de Cristo de que “ não deixarão em ti pedra sobre pedra ” (Lucas 19.44). O Templo foi completamente destruído e demolido pedra por pedra para recuperar o ouro derretido que havia coberto suas paredes internas.
Ainda Está Confuso?
Pegue sua calculadora. Seguindo para trás a partir de nosso calendário, siga esses cálculos: De 14 de março de 445 a.C. (a data da ordem para reconstruir Jerusalém) até 14 de março de 32 A.D., são 476 anos de 365 dias cada, ou 173.740 dias. Some 24 dias de 14 de março de 32 A.D. até 6 de abril de 32 A.D. (Domingo de Ramos, o “corte” do Messias) – vinte e quatro dias. Então some 116 dias bissextos que ocorreram nesse período (calculados pelo Observatório Real, Greenwich, Reino Unido) – 116 dias. Esses números somados (173.740 + 24 + 166) totalizam 173.880 dias, a duração exata das 69 “semanas” de anos de Daniel (173.880 ÷ 360 ÷ 7 = 69).
Obs: utilizamos o ano 32 A.D., e não o ano 33 A.D., porque não existiu um ano 0 (zero). Portanto, para cálculos envolvendo as duas eras, precisamos subtrair um ano.
O Relógio Para de Girar...
Mas espere, eu pensei que você havia dito haverem 70 semanas, até aqui temos só 69 semanas. Correto, Deus parou seu relógio profético. A 70ª e última semana devida por Israel ainda está por vir. O período de sete anos de tribulação, a Septuagésima Semana de sete anos críticos, permanece por se cumprir em nossa geração. Em Daniel 9.24 nos é especificado que as “setenta semanas” foram decretadas sobre o povo de Daniel, os Judeus. As primeiras sessenta e nove semanas se relacionaram ao povo Judeu e ao testemunho de Deus ao mundo através do Seu Povo Escolhido. Em 70 A.D., Israel deixou de existir como nação e como povo, e tendo rejeitado o Messias, foram rejeitados por Deus como povo. A Septuagésima, e última, Semana de sete anos novamente focará sobre o lidar de Deus com Israel e o julgamento do mundo através de eventos que chamam a atenção.
Você que não leu  o início deste artigo, clik aqui Israel o relógio de Deus {parte I}

Obs: tem continuação com o resumo deste artigo  (parte III)

citado e editado por aparecido Sales
fonte:olharprofetico 
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Deus não é de confusão

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011.
Contradições Bíblicas - Aparência ou Realidade

Por: Aparecido Sales


Contradições da Bíblia – Um empecilho para muitos céticos

As contradições da Bíblia, quer dizer, os supostos erros e imprecisões que enchem as traduções da Bíblia de hoje em dia, são um grande obstáculo intelectual para muitos céticos. É notável a forma como muitos críticos se referem a essa "lista" de contradições quando rejeitam a Bíblia, mas nunca foram capazes de ler http://www.bibliaonline.com.br/ por si mesmos. Claro que se a Bíblia tivesse imprecisões, isso só mostraria que essas partes da escritura não poderiam ter vindo de uma fonte Divina. No entanto, é muito conveniente acusar a Bíblia de erros e contradições, mas é uma questão totalmente diferente poder provar isso.


Contradições da Bíblia – Uma questão de Definição e Análise

As contradições da Bíblia devem ser analisadas sob as regras tradicionais da lógica e da razão. À primeira vista, certas partes da Escritura podem parecer contraditórias quando comparadas com outras escrituras, mas uma investigação mais aprofundada revela algo diferente. Primeiro, céticos razoáveis devem estar de acordo sobre a definição de uma contradição. "A Lei da não-contradição", a qual é a base de todo o raciocínio lógico, afirma que algo não pode ser "a" e"não-a" ao mesmo tempo. Por exemplo, não pode ser dia e noite ao mesmo tempo e no mesmo local. Portanto, se uma escritura bíblica infringe essa lei, ela tem sido estabelecida como uma contradição. No entanto, com base nessa mesma lei, duas afirmações podem ser diferentes sem estarem se contradizendo.


Por exemplo, uma testemunha em um processo judicial pode afirmar ter visto duas pessoas na cena de um crime, Jake e Sam, enquanto que uma outra testemunha pode afirmar ter visto apenas o Sam. Estas afirmações não são contraditórias. De fato, em um tribunal de justiça, estas declarações podem ser consideradas complementares. Essa é a natureza de muitas das supostas contradições na Bíblia. Por exemplo, em Mateus, lemos que Jesus encontrou dois homens cegos. Em Marcos e Lucas, lemos sobre o encontro de Jesus com apenas um cego. Em Mateus e Marcos, lemos que Jesus foi orar sozinho três vezes no Jardim do Getsêmani, enquanto que em Lucas, lemos que Jesus foi orar sozinho em apenas uma ocasião. Segundo as regras legais de evidência e da Lei de não-contradição, estas escrituras não são contraditórias, mas ainda assim fazem parte de todas as listas infames.
Contradições da Bíblia – Uma Questão de Tradução e Contexto
Algumas contradições da Bíblia aparentam ser contraditórias só por causa da complexidade da tradução da Bíblia. A análise das línguas originais da Bíblia (hebraico para o Antigo Testamento e grego para o Novo Testamento) pode resolver muitos aparentes problemas. Isso não é uma prática diferente de qualquer outra análise textual do material traduzido. Todas as línguas (especialmente o hebraico e grego) têm limitações especiais e nuanças que causam dificuldade na tradução. O contexto histórico da tradução também pode causar algum mal-entendido.

Por exemplo, o livro de Atos tem duas narrativas da conversão de Paulo a caminho de Damasco. Em Atos 9:7: “Os seus companheiros de viagem pararam emudecidos, ouvindo a voz, não vendo, contudo, ninguém.” Em Atos 22:9: “Os que estavam comigo viram a luz, sem, contudo, perceberem o sentido da voz de quem falava comigo.” À primeira vista, essas narrativas aparentam ser contraditórias - uma diz que os companheiros de Paulo ouviram uma voz, enquanto a outra diz que nenhuma voz foi escutada. No entanto, o texto grego resolve o dilema.

"A construção do verbo 'ouvir' (akouo) não é a mesma em ambas as narrativas. O verbo em Atos 9:7 é usado com o genitivo e em Atos 22:9 com o acusativo. A construção com o genitivo apenas expressa que algo está sendo ouvido ou que certos sons alcançam o ouvido; isso não explica se uma pessoa compreende o que ouve ou não. A construção com o acusativo, no entanto, descreve o ato de escutar que inclui a apreensão mental da mensagem falada. A partir deste estudo, torna-se evidente que as duas passagens não são contraditórias" (WF Arndt, Does the Bible Contradict Itself?,páginas 13,14). Por conseguinte, Atos 22:9 não nega que os companheiros de Paulo ouviram alguns sons, essa passagem simplesmente afirma que eles não entenderam os sons que ouviram.
Contradições da Bíblia – Investigue bem por você mesmo
É absolutamente fascinante como muitas pessoas rejeitam a Palavra de Deus ao focalizar-se em uma pequena lista de supostas contradições da Bíblia. No entanto, quando apresentadas o milagre bíblico da estrutura, da sobrevivência, da integração, da veracidade histórica, das evidências arqueológicas, das descobertas científicas, dos registros extra-bíblicos que corroboram o seu testemunho e das centenas de profecias cumpridas (cada categoria de longe superando qualquer outro livro "santo"), as pessoas apenas ignoram os fatos. Quando visto ao lado de outros escritos históricos, o padrão duplo na crítica textual é óbvio. Lembre-se: "porque Deus não é de confusão ..." (1 Coríntios 14:33). Se alguém lhe apresenta uma suposta contradição na Bíblia, tire um momento para investigá-la seriamente por si mesmo.
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Conselhos Práticos, que edificam e te fazem crescer.

Palavras que edificam e te faz crescer!



Por: Aparecido Sales
  • Ao fugirmos de Deus , inevitavelmente corremos em direção aos problemas.
  • Nossa busca pelo certo e o errado costuma ter início  com questões do tipo " o que dizem os peritos?" ou o que dizem meus amigos? A pergunta que mais evitamos é " o que Deus pensa sobre isto?"
  • A opinião da maioria não representa a medida exacta do certo e do errado.
  • A coragem baseada na fé em Deus é apropriada. Para que a coragem e fé sejam suficientes, é preciso combinar palavras e ações
  • Enquanto é verdade que nossos atos não impedirão  os planos de Deus, é também verdade que somos responsáveis pelo o que fazemos e precisamos sempre ter cautela quanto aos nossos motivos.
  • Ao pensar no curso de uma ação, você apenas procura o selo da aprovação de Deus para algo que já decidiu fazer? ou está disposto a colocar o plano de lado se os princípios e mandamentos da palavra de Deus forem contra esta atitude?
  • A iniciativa  e atitude são admiráveis e corretas quando controladas pela sabedoria de Deus.
  • Deus usa até nossos erros para cumprir seu plano
  • Nossa ações precisam ser guiadas pela palavra de Deus.
  • A simples afirmação de que Deus criou os Céus e aterra é um dos conceitos mais desafiadores que confrontam a mente moderna.
  • Dizer que o universo "surgiu" ou "Evoluiu requer mais fé do que acreditar que Deus está por trás dessas estatísticas surpreendentes. Deus criou o universo maravilhoso.
  • Não devemos reduzir a criação de Deus a meros termos científicos. Lembre-se de que Deus criou o universo porque ama cada um de nos.
  • Deus está a procura de pessoas  que embora  sejam livres para fazer o mal, escolha amá-lo.
  • Deus  reconhece a pessoa inocente, cedo ou tarde, Ele pune o culpado.
  • A raiva não é necessariamente um pecado, mas atitudes motivadas por elas podem ser pecaminosas. a raiva deveria ser  a energia por trás de uma boa ação, não uma ação maligna
  • Deus não protege sempre do problema, mas cuida de nós a despeito do problema.
  • A obediência é um compromisso a longo prazo.
  • O homem pode ser fiel, mas sua natureza pecaminosa sempre o acompanhará.
  • Deus requer de nós mais do que simplesmente seguir a vida; Ele deseja que sejamos uma influência para Ele.
  • Viva para Deus e voce provavelmente estará no lugar certo e no momento certo. Examine seu coração: para quem ou para que é a sua maior fidelidade? caso sua resposta honesta seja Deus, voce está vivendo para Ele.
  • Deus requer dependência, confiança e fé nEle, não fé em nossa habilidade de agradá-lo.
  • Deus responde a fé, mesmos em meio as falhas.
  • Deus não se limita aos acontecimentos comuns; Ele pode alargar os limites e realizar proezas nunca antes vistas.
  • Deus é fiel a seus planos e promessas, mesmo quando as pessoas complicam o processo.
  • Todas  as atitudes e intenções humanas - para o bem ou para o mal - são tecidas por Deus no decurso de seu plano.
  • Peça a Deus sabedoria para saber quando se retirar e quando ficar e lutar.
  • A paciência é mais difícil quando mais precisamos, porém é a chave para alcançarmos os nossos objectivos.
  • O amor é aceitado, não merecido.
  • Os problemas  e as dificuldades são inevitáveis; você precisa vê-los como oportunidade de crescimento.
  • A integridade em público ou em particular precisa ser a mesma, se não uma destruirá a outra.
  • A punição para o pecado pode não ser imediata, mas é certa.
  • Nunca perca a esperança de que Deus possui um futuro maravilhoso guardado para sua vida.
  • Não podemos ser vencedores a menos que haja problemas a serem vencidos. Seja fiel a Deus nos momentos difíceis, pois mesmo as piores situações podem fazer de nós pessoas melhores.
  • Não há meios de um rico comprar Deus, nem de um pobre ficar sem pagar-lhe. A ordem é que todos nos acheguemos humildemente a Deus para recebermos o perdão e nos tornarmos parte de sua família.
  • Não tenha receio de conversar com Deus sobre qualquer preocupação, não importa quão pequena ou insiguinificante esta possa parecer.
  • Leia a Bíblia, ela está cheia de promessa e riquezas para o homem, independente de sua posição social., nela você poderá encontrar soluções para todo questionamento: cura, edificação, socorro , salvação, e melhor, JESUS!
Fonte: extraído de vários opiniões de comentaristas da Bíblia
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Deus-analgésico!

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011.

Deus-analgésico!

A tendência natural numa caminhada não muito atenta com Deus é a de não querermos o Senhor, mas um analgésico.
Sim, um simples analgésico resolveria a crise de espiritualidade de muita gente, pois o que às vezes queremos não é um relacionamento profundo e baseado num bom tempo de experiência com o Pai, mas sim alívio imediato!
Assim, se Deus não é analgésico não serve; se não é imediato, não adianta!; se não é prá agora, não espero.
A crise de uma sociedade cada vez mais "fast" tem tentado nos levar a uma espiritualidade também "fast", onde as orações precisam ser respondidas ontem, algumas sensações precisam ser sentidas agora e o meu desejo e satisfação é a ordem e a tônica.
Analgésico pode até produzir bem estar, mas não sara o problema, pode até tirar a dor, mas não tira o que a está causando.
Um Deus-analgésico satisfaria nossas ambições momentâneas, mas não satisfaria a nossa profunda necessidade de significado e significância; satisfaria a nossa vontade de prazer fútil e passageiro, mas não satisfaria a nossa necessidade de relacionamento.
Para quem ainda assim só quer analgésico para a alma fica uma ressalva: morfina também é um tipo de analgésico, e fazer uso dela não significa em absoluto que você está bem ou se curando!

Editado  e citado Por Aparecido Sales

Fonte: Pr Marquito da comunidade ajuntamento de Piracicaba


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Deixe Deus fazer o mesmo por você o que Ele fez por Josué e Calebe!

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011.

A história de Josué e Calebe


A história de Josué e Calebe é uma das histórias mais poderosas e dramáticas em toda a Bíblia. Existem grandes lições a serem aprendidas com esta história. 

A maioria dos cristãos já ouviu falar da história, mas muitos cristãos não estão plenamente conscientes da história de Josué e Calebe. Eles são uma extensão ao largo da história de Moisés. Eles são o clímax da história de Moisés como eu lhe mostrarei a seguir. 

Primeiro vou dar-lhe um breve resumo de sua história, e depois dar o que precisa ser aprendido a partir de sua história e como ela pessoalmente se aplica à situação que você está enfrentando agora. 

BREVE SINOPSE DE JOSUÉ E CALEBE 

Deus envia Moisés para a terra do Egito, para resgatar e libertar seu povo da escravidão dos egípcios. Ele joga 10 pragas a Faraó, a fim de fazê-loa libertar seu povo da escravidão. Deus literalmente divide em duas  partes o Mar Vermelho para completar a missão de libertação. Deus Pai realiza uma das exposições mais poderosa sobrenatural de sinais e maravilhas que o mundo jamais viu, e o seu povo saiu do Egito. 

Moisés diz ao povo de Deus que Deus irá dar  a eles o que chama a Terra Prometida. É uma terra que mana leite e mel. Ele vai resolve todas situações de enfrentamento para que  o seu povo entre nesta terra, e este é o lugar onde Ele deseja habitar, então,então dividiu  os israelitas  em 12 tribos diferentes. 

No entanto, há algo mais  para entender essa história. Antes de serem autorizados a entrar nesta Terra Prometida, todos eles deveriam primeiro passar por um teste com o Senhor. Deus lhes permite ficar no deserto por 40 anos. Ele dá a todos os princípios, tanto quanto comida e água para sobreviver no deserto por 40 anos. Deus propositadamente testou o Seu povo para ver se apegavam a Ele e seguiam todos os seus caminhos, enquanto estavam no deserto. E passa o tempo, eles continuaram a se metem em problemas maiores com o Senhor. 

Em um ponto, Deus ficou tão zangado com sua atitude rebelde, que, literalmente, queria matá-los. Moisés, porém, entrou em defesa do povo que liderava, apresentou suas razões  diante de Deus para que ele não matasse  o seu povo, e a Bíblia diz que Deus se arrependeu e mudou de idéia - tudo porque Moisés ficou na vigilante e efetivamente apresentou seu caso diante de Deus . 

No entanto, apenas depois de 02 anos pelo deserto é onde eles finalmente  chegaram para explorarem a terra. Os israelitas enviaram doze espiões para a Terra Prometida para verificar quem era o inimigo e desenvolver estratégias de batalha para derrotá-los. Deus iria permitir-lhes entrar na Terra Prometida, mas que primeiro tinha de derrotar e expulsar alguns dos seus inimigos, a fim de conquistar e possuir a terra. 

Quando os espiões voltaram, dez deles voltaram com um relatório negativo. Eles disseram que seus inimigos eram gigantes e que seus reinos eram muito bem fortificados e eles não seriam capazes de derrotá-los. 

Agora imagine você,  o que Deus tinha feito para tirá-los  fora do Egito, com uma das maiores demonstrações de seu poder sobrenatural que o mundo já viu, fazendo vir sobre os egípcios dez terríveis pragas, em seguida, abrir o Mar Vermelho para dar-lhes passagem segura para o deserto. 

Quando Deus viu todas as suas atitudes negativas e sua falta de fé e crença em Deus e o Seu poder, Ele literalmente levantou as mãos e disse que ia ser ele. Neste ponto, Ele diz a eles que todos os homens acima de 20 anos de idade não entrariam  na Terra Prometida, devido à sua falta de fé e crença em Deus. Ele disse que todos iriam vagar no deserto para os próximos 40 anos, até que todos eles literalmente morreram no deserto. Deus diz que a sua carcaça iria cair neste deserto e que seus filhos seriam seus pastores arcando com o ônus da sua infidelidade para com Deus. 

Os espiões que foram entrou para espiar a terra e o fizeram por 40 dias. Como resultado deste relatório ruim - Deus pronuncia julgamento que deve vagar pelo deserto por 40 anos para igualar-se com os 40 dias que tinham espiado a terra para tomarem posse. 

Agora, este é o lugar onde Josué e Calebe vêm dentro de Deus, então, diz Josué e Calebe que eles e as gerações mais jovens com menos de 20 anos de idade seriam aqueles que seriam capazes de entrar na Terra Prometida porque tiveram “todo uma vida dedicada a servirem a Deus.” Eles tinham plena fé e crença em Deus que Ele poderia derrotar todos os seus inimigos quando eles entrarassem  na Terra Prometida para conquistar e possuir. 

Josué foi o líder que levou-os, o próprio Moisés não teve permissão para entrar e ele morreu e foi enterrado no deserto. Josué, em seguida, tomou a posição de Moisés como líder dos israelitas. Josué, então vai para a Terra Prometida, com sua forte fé e a crença em Deus, e então começa a destruir seus inimigos, literalmente sobre a face da terra e conquistar e possuir a terra que Deus havia prometido a seus antepassados antes de Abraão, Isaac e Jacob. 

AS LIÇÕES A SEREM APRENDIDAS COM JOSUÉ E CALEBE 


Quando  você está se preparando para cruzar para a sua terra prometida, muitos cristãos sentem medo . Eles começam a ficar muito focado em todas as possibilidades negativas que vão encontrar , e acabam agindo  como os 10 espias, não confiando em todo poder de Deus para realizar seus combates [lutas],. O medo começa a tomar conta e eles então ficam prontos para  pularem fora do barco. 

É por isso que a história acima é tão poderosa. Os israelitas perderam a única chance de ir para esta terra prometida devido a um motivo principal - o medo e a falta de plena fé e crença no poder de Deus para vê-los passar. 

Eles estavam com medo dos gigantes que viram na terra prometida, eles não devem possuir - e eles não têm uma fé e crença em Deus que Ele poderia conquistar e derrotar esses gigantes para eles. Como resultado, eles perderam a maior bênção de sua vida inteira. 

Depois Josué teve pleno êxito em todas as suas missões para o Senhor, ele faz o comentário pouco antes de morrer que Deus não falhou em dar-lhe cada pedaço de terra em que seu pé pisou. 

Deus disse a Josué que seus inimigos seriam retirados e que a ele seria dado a vitória total, desde que ele permanecesse com as instruções de Deus sobre como fazer. Josué viu seus pedidos completamente respondidos, e quando ele morreu, morreu um homem que teve dua vocação e missão completamente preenchidas. por deus.

As duas chaves para o sucesso de Josué foi a sua forte fé e crença em Deus, e o fato de que ele sempre "seguia incondicionalmente as ordens de Deus." Eu sempre digo a todos para ficarem  com os ditames ]as ordens] do Espírito Santo. A Bíblia diz que o Espírito Santo nos guiará em toda a verdade e nos ensinará todas as coisas. Ele é nosso guia pessoal e orintador na vida. Se Deus coloca uma chamada em sua vida, mas você não segue suas instruções específicas e direções de como chegar lá, então você nunca terá sucesso. 

A história de Josué é uma das histórias mais dramáticas em toda a Bíblia sobre alguém que fez o certo em Deus. Sua história é um exemplo perfeito para todos os cristãos sobre a maneira correta de seguir a Deus e ao chamado que Ele tem para sua vida. 

2.Essa história realmente se aplica a onde você está agora com Deus. Você pode estar se preparando para ter sua porta aberta para entrar em sua Terra Prometida - a verdadeira vocação de Deus em sua vida. No entanto, você está bem ciente dos gigantes e fortalezas que surgirão contra esta porta se abre para você. 
Verificando a história acima, com Josué. Ele viu os gigantes e os  fortes, os  mesmos que você está vendo agora. Ele viu tudo isso antes de conquistar nada. Deus lhe permitiu ver exatamente o lugar onde  ele estava entrando, antes que ele realmente fosse para lá - e Deus está te mostrando exatamente a mesma coisa. 

Você tem duas escolhas. Você pode deixar que o medo e o pânico tomem conta de voce,  como fizeram  os Israelitas e perder a sua única chance de entrar em sua Terra Prometida - ou você pode ter a mesma fé forte e crença em Deus que Josué tinha - e ir em seu caminho com fé, coragem e atitude que você vai ser completamente vitorioso e que vai realizar tudo o que Deus quer que você realize para ele. 

Deixo-vos com um último pensamento. Josué e Calebe confiaram plenamente  sua forte fé e crença em Deus, entraram na Terra Prometida, e conseguiu a vitória total em Deus. A Bíblia diz que Deus não faz acepção de pessoas . Então, deposite sua fé e confie em Deus como Josué e Calebe  , e terá conquistas grande como esta ou maiores ainda.

Se Deus está chamando você para passar por esta porta, então tenha a certeza de que você terá todo o poder de Deus operando através de você para alcançar a vitória total como Josué fez! 

Como prova final para o homem dos acontecimentos desta história, Deus achou por bem nomear um dos livros da Bíblia, - "O Livro de Josué", e foi muito apropriado, que termina com o que este homem realizou em Deus, enquanto aqui em baixo sobre esta terra. A Bíblia diz que Josué viveu até os 110 anos de idade. 

Deixe Deus fazer o mesmo por você o que Ele fez por Josué e Calebe! 



Citado Por aparecido Sales 



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Como ser atendido pelo Mestre?

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011.
A Capa de Bartimeu
A CAPA DE BARTIMEU

No evangelho de Marcos capítulo 10, versículos 46 a 52, temos o registro de um maravilhoso acontecimento ocorrido no ministério terreno de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos trás importantes ensinamentos para a nossa vida diária. Trata-se da cura do cego Bartimeu, e queremos nesta oportunidade compartilhar algo a respeito da capa até então utilizada por esse cego. Eis o texto:


(46) Depois, foram para Jericó. E, saindo ele de Jericó com seus discípulos e uma grande multidão, Bartimeu, o cego, filho de Timeu, estava assentado junto do caminho, mendigando. (46) E, ouvindo que era Jesus de Nazaré, começou a clamar e a dizer: Jesus, Filho de Davi, tem misericórdia de mim! (48) E muitos o repreendiam, para que se calasse; mas ele clamava cada vez mais: Filho de Davi, tem misericórdia de mim! (49) E Jesus, parando, disse que o chamassem; e chamaram o cego, dizendo-lhe: Tem bom ânimo; levanta-te, que ele te chama. (50) E ele, lançando de si a sua capa, levantou-se e foi ter com Jesus. E Jesus, falando, disse-lhe: Que queres que te faça? E o cego lhe disse: Mestre que eu tenha vista. (52) E Jesus lhe disse: vai, a tua fé te salvou. E logo viu e seguia a Jesus pelo caminho.
Podemos constatar no texto em apreço que Bartimeu era sim, um cego, mas, um cego que queria ver, e as suas atitudes demonstraram exatamente isto. Inconformado com a sua condição de vida desejava ardentemente uma mudança. Dizem que o pior cego é aquele que não quer ver e de fato, não tem coisa pior do que uma pessoa acomodada na miserável condição de vida que leva. Bartimeu tinha uma necessidade e também um desejo ardente em seu coração. Como cego que era certamente sentia o desejo de poder ver as maravilhas à sua volta, contemplar quem sabe o rosto de sua mãe, de seu pai, de seus irmãos, de ver a luz do sol, as estrelas e por que não, o de constituir uma família. De lado outro, a necessidade de Bartimeu se constituía em se livrar de sua cegueira, e com isto deixar para trás a vida de mendicância, de humilhação e de sofrimento que levava. Em condições naturais Batimeu jamais teria a sua necessidade suprida, pois, além de sua precária condição material, a ciência médica de então não dispunha de meios para resolver o seu problema. Se ainda hoje, com os avanços da medicina nesta área, um grande número de cegos vive sem qualquer perspectiva de cura, imagine naquela época.
Certo é que por alguma razão Bartimeu se achava no caminho em que Jesus passaria e ao ouvir o barulho da multidão, certificando-se de que era Jesus quem se aproximava, gerou nele uma necessidade nova, ainda maior do que a cura da própria cegueira. O seu grande problema agora não era mais a cegueira nem os infortúnios dela resultantes, mas sim, como ser atendido pelo Mestre. Na sua condição isto parecia algo muito difícil e que requereria além de uma boa estratégia, muita determinação e ousadia. Afinal ele não tinha quem o ajudasse, não dispunha de um megafone, de um celular, ou qualquer outro meio de comunicação. O seu único recurso para chamar a atenção de Jesus seria o seu grito, o seu clamor, o que seria uma tarefa nada fácil, pois grande era a multidão e muitos os que tentavam fazê-lo calar.
Conhecendo a fama de Jesus, Bartimeu não se rendeu às adversidades surgidas, antes intensificou o seu clamor até que ele chegasse aos ouvidos do Mestre, que por sua vez parou e mandou chamá-lo. Assim como Bartimeu devemos clamar incessantemente até sermos atendidos. Na parábola do juiz iníquo (Lc.18:1-8) o Senhor Jesus incita-nos a clamarmos a Deus de dia e de noite afim de sermos atendidos.
Ao ser comunicado de que Jesus o chamava, Bartimeu lançou de si a capa, levantou-se e foi ter com Ele. Este ato praticado por Bartimeu teve um significado muito grande na obtenção de sua cura. Senão, vejamos: a capa era para o cego daquela época tudo quanto ele possuía. Era o seu agasalho para as noites frias que passava à beira do caminho ou nas calçadas das cidades. Era a sua identidade e ao mesmo tempo um instrumento de sobrevivência. Sem a capa ele poderia morrer de frio no inverno. Não podemos nos esquecer que se tratava de um mendigo, sem casa, sem assistência da família e do poder público. Nos dias atuais o cego pode contar com a ajuda de entidades assistenciais e da previdência, sem contar a possibilidade de sua capacitação e inserção no mercado de trabalho, mas naquela época não era assim.
Ao ser chamado Bartimeu lançou fora a sua capa e com ela as limitações da cegueira de que era portador. Com este gesto ele abriu mão de seu patrimônio, de sua identidade e de seu instrumento de sobrevivência. A capa representava mais do que isto, ela representava a miserável vida de mendicância, de limitações, de impossibilidades de ver as suas necessidades supridas e os seus sonhos realizados. Bartimeu naquele momento viu em Jesus a solução de todos os seus problemas. Ao lançar fora a sua capa, Bartimeu deu prova inequívoca de que depositara a sua esperança inteiramente em Jesus e que a partir daquele momento desfrutaria de uma nova vida, uma vida abundante. (Jo. 10.10b – eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância). Ele jamais voltaria a viver aquela mesma vida de antes. Tudo seria novo (2Co. 5.17 Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo).
Com freqüência nos queixamos de nossos problemas, e até mesmo dizemos que queremos nos livrar deles, o que nem sempre constitui verdade. Buscamos a solução em Cristo, mas nos apresentamos diante dele com a capa na mão. Ao contrário de Bartimeu, não queremos abrir mão das nossas possessões, das nossas tradições, da identidade mundana do pecado, da religiosidade, da posição social, da prepotência, da soberba, da falsidade, enfim, da velha natureza: a capa de cego. Se não estivermos dispostos a abrir mão de tais coisas, jamais veremos a manifestação da glória de Deus nas nossas vidas.


Editado Por: Aparecido Sales


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Quando não houver mais solução, Deus ainda terá resposta!

Há Alguma Palavra do Senhor? ( Para Mim)

Por: Aparecido Sales


O Rei Jeoaquim morreu a caminho de Babilónia (2Cron 36.6), seu filho Joaquim foi proclamado rei, mas foi levado cativo para a Babilónia três meses mais tarde.Nabucodonozor designou Zedequias como seu vasalo em Judá. O Rei Zedequias e seu oficiais não quiseram ouvir as palavras de Jeremias, mas queriam as bênçãos que poderiam ser concedidas pelas orações do profeta.Queriam uma religião superficial que não custasse coisa alguma. Deus não se agrada daqueles que vão a ele buscando apenas o que podem conseguir, em vez de procurarem ter um relacionamento com Ele.Não aceitaríamos este tipo de relacionamento com outro pessoa; Não devemos esperar que Deus aceite isso de nós.
Quando Nabucodonozor(Rei do Império Babilónio) sitiou Jerusalém em 589- A.C.,O Faraó Hofra manchou contra eles a convite de Zedequias. Jerusalém buscou ajuda do Egipto, apesar das advertências de Jeremias.Mas os Egípcios não ajudaram, pois assim que os caldeus se voltaram contra eles, retrocederam. As advertências de Jeremias estavam corretas. Zedequias mostrou-se vacilante, entre a rendição e a resistência. Muito assustado e fraco para exercer sua autoridade.Pediu que Jeremias fosse secretamente ao palácio, talvez esperando uma noticia melhor da parte de Deus. Zedequias estava desesperado. Queria ouvir uma palavra do Senhor, mas temia ser surpreendido conversando com Jeremias, devido as implicações politicas desta atitude. E fez o seguinte questionamento ao profeta. Jer 37.17b..."Há alguma palavra do Senhor?" E disse Jeremias, Há na mão de Rei de Babilónia serás entregue.
Essa pergunta do Rei Zedequias continua desafiando o mundo moderno, os governantes estão preocupados com o aquecimento global, a camada de ozónio, o derretimento do gelo no Polo norte, com o aumento populacional e os desafios que isto é para o mundo com as disputas por notoriedade, com a miséria, a fome, com surgimento de novas epidemias, novos vírus, com a AIDS, câncer, homossexualismo, igualdade sociais, destruição em massa das área de preservação ambiental( Amazónia), mas tem questionado entre si,  ( governantes, cientistas) e não tem questionado com os profetas ou com os servos de Deus que através da sua palavra( Bíblia Sagrada) tem uma respostas.
Deus, quando viu que não havia mais solução para o homem, a terra jazia novamente na escuridão espiritual, enviou seu Filho para resgata-los.
No livro de João Cap 1 diz:" No principio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus"
Ele estava no principio com Deus. Todas as coisas foram feitas por Ele e sem Ele nada do que foi feito se fez.
Nele estava a vida e a vida era a luz dos homens; E a Luz resplandeceu nas trevas e as trevas não compreenderam... Mas todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filho de Deus.
Aos que crerem no seu nome.
Sendo assim ( O Verbo) a palavra tem resposta a todo questionamento, a toda pergunta:
  • -Para aqueles que estiverem na escuridão em João 8.12 Jesus disse" Eu sou a Luz do mundo; Quem me segue não andarás em trevas, mas terá a luz da vida".
  • -Para os que tiverem na duvida (o que é certo, onde está a verdade) em João 8,32 " Conhecereis a Verdade, e a Verdade vos libertará"
  • -Para aqueles que estão sem um líder, em João 10,11 Jesus diz" Eu sou o bom Pastor, o bom Pastor dá a vida pelas ovelhas".
  • -Para aqueles que estão querendo saber o que fazer para sustentarem e satisfazerem sua vida espiritual.Em João 6,35 Jesus lhes disse " Eu sou o pão da Vida, aquele que vem a Mim não terá fome; E quem crer em Mim.
  • - Para aqueles que estiverem em trevas em João 12,46 Jesus diz, " Eu sou Luz que vim ao mundo, para que todo aquele que crer em Mim não permaneça nas trevas.
  • -Para aqueles que perguntarem, mas qual religião, qual caminho, devo seguir? Em João 14,6 disse-lhe Jesus: Eu sou o Caminho e a Verdade, e a Vida, ninguém vem ao Pai se não por Mim.
  • -Para aqueles que estão com um problema insolúvel, desempregado, com problemas na família, filhos nas drogas, endividado: Jesus também tem uma resposta; em João 14,13 diz" E tudo quanto pedirdes em meu nome Eu farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. E Mateus 7.7,8 " Pedi, e dar-se-vos-á; Buscai e encontrareis; Batei, e abri-se-vos-á. Porque aquele que pede recebi; E o que busca encontra; E, ao que bate se abre.
  • -Para aqueles que não tem um lar( um lugar para ficar) em João 14.1,2,3 diz: Não se turbe o vosso coração; Credes em Deus, Crede também em Mim. Na Casa de meu Pai a muitas moradas: Se não fosse assim em vo-lo teria dito, pois vou preparar-vos lugar. E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez e vos levarei para Mim mesmo, para que, onde Eu estiver, estejais vós também.
  • -Para aqueles que disserem eu não aguento mais, é muito fracasso, é muito problema, é muito exigência, é muita perseguição/e ou cansaço na busca de Deus, muitos pecados sobre meus ombros. vou desistir.Em Mateus 11.28 a 30 Jesus diz:" Vinde a Mim todos os que está cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para vossa almas.Porque o meu jugo é suave, e meu fardo é leve.
  • -Para aqueles que perguntarem o que é necessário fazer para ser salvo? Não há mais solução para o homem? Em Atos dos Apóstolos  17.30 diz:" Mas Deus, não tendo em conta os tempos da iguinorância, anuncia agora a todos os homens, em todo lugar, que se arrependam. Atos dos Apóstolos 16.31 diz:"Crer no Senhor Jesus Cristo e será salvo tu e tua casa.
  Deus tem resposta para todo questionamento, e você, pergunte a Deus. Há Alguma Palavra do Senhor para mim?
Por Aprecido Sales
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sábio o bastante para seguir alguém que nos levará aos lugares certos

O cap da Bíblia mais lido, (Salmo 23) porém pouco compreendido, Entenda!

Por aparecido Sales
Frequentemente Deus é visto como um Pastor que, gentilmente, cuida de seu rebanho e os guia.
"Ele é Poderoso (Isaías 40.10). Como Pastor de ovelhas, apascentará o seu rebanho; entre os braços recolherá os cordeirinhos e os levará no seu regaço; as que amamentam, ele as guiará mansamente"), e ao mesmo tempo cuidadoso e amável.`
É chamado Pastor no Salmo 23, de Bom Pastor (Hebreus 13.20) de Supremo Pastor (I Pedro 5.4).
Observe que o Pastor está cuidando dos membros mais indefesos de sua sociedade; das crianças e daqueles que cuidam delas, isso vem reforçar o tema profético de que a nação verdadeiramente mais poderosa não é aquela que tem um forte poderio militar, mas a que se apoia no poderoso cuidado de Deus (Pastor).
No Salmo 23, ao descrever o Senhor como um pastor, Daví exerceu sobre a sua experiência, porque muitos anos de sua juventude pastoreando ovelhas (I Samuel 16.11), que são completamente dependente do pastor para provisão, direcção e protecção.
Observe que a época aqui retratada para comparar (Deus) com um pastor de ovelhas, é de +ou- 3000 atrás, sem nada de tecnologia do mundo moderno. Se Não vejamos:
Quando os pastores saiam para levarem e cuidarem de um rebanho, estavam preparados e prontos para todas adversidades oferecida pela época e profissão. Enfrentar Leões, Ursos, Tigres, Lobos e outros animais selvagens da época. Seus equipamentos eram apenas um cajado ( com uma curva {180graus} em uma das pontas, um alforge (bolsa grande a tira colo) e remédios (Ervas, azeites, Etc...).
O cajado era usado  para enfrentar os animais socando-o em suas gargantas (com a ponta aguda) quando investia sobre uma de suas ovelhas, (e jamais pra agredir uma ovelha).
O alforge para carregar cordeiros recem-nascidos, que ainda não aguentavam o percurso; Se uma ovelha ficasse doente, eles caminhavam mais lento, ou carregava sobre o alforge para protegê-la; cuidava dos ferimentos; conduzia e vigiavam nas melhores pastagens, e tiravam águas das fontes  para saciá-las; prestavam conta aos seus senhores (propietários) de uma por uma quando retornava ao aprisco.
Em (João 10.11) O interesse de um mercenário pelas ovelhas está relacionado apenas ao dinheiro, enquanto o pastor cuida delas com (por) amor.
Jesus não cumpre  (realiza) simplesmente um trabalho. Ele está comprometido em amar-nos, pois sacrificou até sua vida por nós. Os falso mestres (pastores) e profetas não tem este compromisso.
Como o Senhor é o Pastor, somos suas ovelhas, não no sentido de sermos assustados e passivos, mas seguidores obedientes (como ovelhas), sábio o bastante para seguir alguém que nos levará aos lugares certos e do modo correto.
Descrevemos o Senhor da melhor maneira  que nos permite o nosso limitado conhecimento sobre a sua pessoa e o seu poder; quando o comparamos aquilo que experimentamos na terra. Qual o seu conceito, sua perspectiva sobre acerca de Deus, especialmente aquele que foi revelado por seu filho Jesus Cristo? Não o subestime, pois tal atitude limitaria as obras dEle em sua vida.
Ao reconhecer o Bom Pastor, siga-o!
Leia mais:http://mapadasalvacao.blogspot.com/2010/09/jesus-voce-conhece.html
http://mapadasalvacao.blogspot.com/2010/10/plano-de-salvacao-reposta-de-deus.html
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Teoria da Evolução X Criacionismo, quem tem razão? Parte II

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011.

Após a longa introdução da 1ª Parte, vou para a parte que menos importa, e que infelizmente mais interessa para a maioria dos leitores., e que me instigaram a investigar e escrever.

(I)                  Cor da pele, genética, etnias humanas, e distribuição das raças. 
            Li algumas discussões a respeito da dispersão das raças humanas e a origem delas.  O problema no criacionismo seria o surgimento de tão diferentes raças em um curto espaço de tempo, gerando hipóteses absurdas como o escurecimento da pele pela exposição ao sol ou até a transformação por Deus.  Todos já perceberam que uma pessoa que fique muito tempo ao sol, mesmo que tenha a pele escurecida, ou então clareie ela, gerará descendentes com a tonalidade original ou aproximada.  O escurecimento progressivo pelo sol é impossível, uma vez que envolveria modificações genéticas nas células reprodutivas.  Não vejo como o escurecimento da pele poderia modificar as células reprodutivas, não importa se é vantajoso ou não.  O mesmo pode ser pensado sobre outras características.  Agora vamos utilizar o método científico: raciocinar sobre os dados que temos.  Com essa observação só podemos supor que os genes para todas as raças estavam presentes desde o início, ou alguns genes sofreram mutações aleatórias que levaram à modificação da cor da pele, e posterior adaptação ao ambiente.  Razoáveis, não? 
            Temos, contudo, alguns outros dados um pouco menos conhecidos.  O primeiro deles (o outro demorará a ser citado) é que a cor da pele é definida pela interação de muitos genes, ao menos quatro principais, que definiremos pelas letras M e N, e seus alelos (correspondentes) m e n.  É como os genes A e a da cor dos olhos.  Dizemos que alguém com genes AA (ambos dominantes, um do pai e outro da mãe) têm olhos escuros e terá descendentes com olhos escuros.  Os indivíduos com genes AA (ambos recessivos) têm olhos azuis.  Aqueles com genes Aa têm os olhos escuros e podem ter descendentes com olhos claros se o outro progenitor tiver um alelo “a”.  Casais aa / aa (ambos com olhos azuis) sempre terão filhos de olhos azuis.
            No caso da cor da pele, consideramos indivíduos com o genótipo (conjunto de genes) MMNN como negros e mmnn como brancos.  Todas as outras combinações dessas letras formam as pigmentações intermediárias.  Aqui, precisamos esclarecer duas coisas: não há alelos dominantes ou recessivos, e por isso uma pessoa MmNn seria morena e não negra;  há muitas formas de expressão dos genes, portanto dependendo do indivíduo o genótipo pode originar diferentes fenótipos (no caso, as cores da pele).  Isso é verificado na cor dos olhos, em que as cores negras e verdes são variações do castanho, devidas também ao alelo A, mas com expressão modificada por outros genes.  Sim, a expressão genética é muito complexa e pouco conhecida.
            Façamos o cruzamento de dois indivíduos MmNn (morenos “puros”). Podemos ter a formação dos seguintes gametas: MN, Mn, mN e mn.  Há 16 formas de combinação, e a chance de um filho MMNN é de 1/16, assim como mmnn.  O restante variará entre o moreno claro e moreno escuro.  Essa visão é simplista, pois mesmo os filhos MMNN e mmnn podem ter outros genes que regulem sua pigmentação de pele para o moreno.  Da mesma forma, os cruzamentos sucessivos que resultassem em maioria dos genes minúsculos (Mmnn, mmNn,...) poderiam suprimir esse mecanismo de regulação, resultando em indivíduos mais claros. Além disso, com apenas dois alelos a mais (O e o) conseguimos um moreno “médio” com genótipo MmNnOo e a combinação de gametas entre dois desses indivíduos sobe para 64!  Observe que nada foi adicionado ou modificado, apenas recombinado.
            Agora analisaremos a Bíblia.  Deus criou Um homem, Adão (cujo nome significa “da cor da terra”, portanto podemos classificá-lo como MmNn) e uma mulher, Eva (um “clone” de Adão do sexo feminino, portanto também MmNn).  Como já foi demonstrado, dessa união podem surgir todas as cores de pele existentes, mesmo que para a total diferenciação sejam necessários outros fatores, como o isolamento de povoados para preservação dos genes, e a passagem de algumas gerações (algo possível em 2000 anos, tempo entre a criação do homem e o dilúvio, apesar de não sabermos as condições do planeta e do homem antes da catástrofe).
            As três raças humanas básicas são a caucasóide, a negróide e a que representa os orientais e os índios das Américas.  Além da cor de pele, outras características são ligeiramente diferentes nas três raças, e qualquer uma delas poderia ser originada por apenas Um casal, como já foi exemplificado.  Não é necessário que os primeiros ancestrais dos orientais tivessem os olhos puxados, bastariam os genes para tal.  Eles poderiam ser expressos ou suprimidos dependendo da associação de outros genes.
            Outra situação bíblica pode ser utilizada.  Não sabemos as condições ambientais e biológicas antediluvianas para a diferenciação das raças, mas podemos supor que parte dela já teria ocorrido até os tempos de Noé, especialmente se essas condições fossem favoráveis.  Assim, para continuar as linhagens seriam necessários apenas três representantes de cada raça.  Na arca com Noé foram seus três filhos, Sem, Cão e Jafé, com suas três esposas.  Essa consideração com as três esposas de diferentes etnias pode ser sustentada pela dúvida de por que Deus esperou até Noé ter seus filhos com esposas e não simplesmente salvou ele e sua esposa, começando tudo do zero.  Agora, antes de prosseguirmos, é preciso refletir: isso tudo faz sentido de alguma forma?  É possível nos aspectos biológicos e sociais?

            Ainda temos um problema a resolver: a distribuição das diferentes raças pelo mundo, uma vez que a adaptação por mutações não está sendo considerada.  Aqui ajuda a segunda informação pouco conhecida, descoberta há pouco tempo, a respeito da diferenciação das raças e sua distribuição.  Infelizmente não me lembro se li na Science ou na Scientific American (americana), em 2002 ou 2003.
            A dúvida era a seguinte: sabemos que os negros têm menor incidência de câncer de pele, e por isso podem ficar mais expostos ao sol.  No entanto, o câncer de pele ocorre na grande maioria das vezes apenas após os 40 anos de idade, mesmo nos mais brancos expostos ao sol escaldante por longos períodos.  Ou seja, após a idade reprodutiva.  Então não há motivos para ocorrerem mutações “orientadas” para o escurecimento progressivo, mutações aleatórias nos gametas devido ao câncer, ou mesmo o extermínio dos brancos pelo câncer, já que esses já teriam se reproduzido.  Então por que é difícil encontrar originalmente brancos em locais de muito sol e negros em locais de pouco sol?
            Para responder a essa pergunta, bastou para os cientistas associarem informações que já existiam, simples, mas que não tinham sido relacionadas: a) a exposição ao sol favorece a absorção de Cálcio nos ossos e outros tecidos através da formação de vitamina D; b) O Cálcio tem importância fundamental na formação do embrião; c) o ácido fólico é importante no fechamento do tubo neural do embrião; d) exposição excessiva ao sol causa destruição do ácido fólico, que é transformado na pele.  Os danos que podem ocorrer em “b” e “d” normalmente impedem o nascimento de uma criança viável.
            Lembremos que a maior pigmentação da pele dificulta à penetração de raios solares, e a pele mais clara as facilita.  A partir de agora, com todos os dados que conseguimos, é possível raciocinar até encontrar respostas para as seguintes perguntas:
-         Por que é difícil encontrar originalmente brancos em locais de muito sol e negros em locais de pouco sol?
-         Como os negros e brancos deslocados de seus ambientes originais (brancos na África do Sul, negros no norte dos EUA,...) não sofreram mudanças graduais na coloração da pele?
-         É possível a distribuição das raças para determinadas áreas sem modificação da constituição genética?  Como poderiam ter ocorrido as migrações?

Deixo para os leitores a reflexão, ou tomaríamos muito mais espaço.  Se desejarem as explicações, basta me escrever.
Como sempre ocorre na biologia, nenhuma resposta é conclusiva, e sempre desperta mais dúvidas.  E agora, como explicar que negros e brancos deslocados conseguem se reproduzir fora de seu ambiente original?  Não é difícil.  É só ver como as condições de vida mudaram nos últimos anos, e mesmo de 500 para 2000 anos atrás, ainda mais quando tratamos de povos em migração.  Para as mulheres brancas grávidas, basta o cuidado em não tomar muito sol.  Para as negras, é preciso reforço na ingestão de cálcio e vitamina D, além de exposição ao sol.  Veja, hoje temos programas para o aumento do consumo dessas substâncias entre as mulheres grávidas, e especialmente de ácido fólico, pois a incidência de crianças que nascem com espinha vertebral aberta é alta no Brasil, país em que as mulheres brancas ficam muito expostas ao sol com poucos cuidados.  Além disso, no mesmo artigo sugere-se que tanto em homens como em mulheres a fertilidade é diminuída quando tomam sol em excesso (principalmente para brancos) ou expõe-se pouco (para negros).
            Ainda não temos muitas respostas.  Falamos de caucasóides (brancos) e negróides (negros), mas não citamos os orientais e índios americanos.  Por enquanto, só posso supor que há relações semelhantes com alguma outra característica dessa raça.  Teremos que esperar por mais pesquisas, ou nós mesmos relacionarmos o que já conhecemos.

(II)               Diferenciação dos animais e evolução.
            Assim como foi retratado para os humanos, deve ocorrer com os animais.  O material genético para a diferenciação dos animais árticos, por exemplo, estaria presente desde o princípio.  Mas durante as migrações, quando os animais que não expressavam os genes próprios para as características de adaptação ao clima morreram, os adaptados foram os únicos a restarem.  Da mesma forma, aqueles capazes de suportar rígidos climas glaciais dificilmente sobreviveriam em outros locais, levando a uma “purificação” dos genes em ambas as espécies. 
            A observação desse fato nos animais é possível, e muito conhecido quando lidamos com bactérias.  Podemos exemplificar através da diferenciação dos gatos, cães e gado em pouco tempo, mas como a observação e documentação científica de animais são recentes, fica difícil encontrar exemplos apropriados.
            Por outro lado, do campo microscópico tiramos bons exemplos.  Sabemos que os antibióticos, assim como os pesticidas em outro caso, podem não ter mais efeito contra uma espécie de bactéria após uso prolongado.  No princípio acreditava-se que as bactérias modificavam-se para resistir ao antibiótico.  Hoje sabemos que na verdade o que ocorre é o extermínio daquelas incapazes de degradar a substância, e assim as que têm essa capacidade têm mais espaço e alimento disponíveis, tomando o lugar da outra subespécie.  O mesmo ocorre com fungos e fungicidas.  Observe a semelhança com a mudança de ambiente dos animais, e veja que nenhuma “evolução” foi necessária.  Mesmo a capacidade das bactérias de começar a degradar toxinas que antes não conseguiam é devida à recombinação genética e estímulo dos genes necessários. Ocorre algo parecido com os nossos anticorpos, diferentes para cada invasor (bactérias, toxinas, fungos,...).  A recombinação para formação de anticorpos é absurda, e não é lógico dizer que evoluímos a cada infecção.
            Aliás, as bactérias e a evolução.  Esta acontece entre as gerações, por passagem de genes mutados para os descendentes; portanto, está correlacionada à idade reprodutiva.  A maioria das bactérias se divide após menos de 12 horas (uma geração), mas consideraremos Um dia, como base.  Há mais de 50 anos elas são estudadas amplamente.  Então temos 365 gerações por ano em 50 anos.  Cerca de 18.000 gerações, expostas a todo tipo de situação, milhares de substâncias e ambientes os mais variados!  Entretanto, não está documentada nenhuma bactéria com qualquer chance de tornar-se um protozoário, célula vegetal ou fúngica, próximos passos na escala evolutiva.  Tomando um mamífero que tenha gerações de 20 anos, após (18.000 x 20) 360.000 anos não é esperada nenhuma orientação para outra espécie!  Isso sem considerarmos a maior quantidade de DNA e maior risco de erros, devido à especialização das células.
            Assim, notamos que a diferenciação é muito comum na natureza, mas seu próximo “passo”, a especiação, parece que ainda não foi observada nem nos seres mais simples.

(III)            Equívocos.
            Aproveito o assunto das bactérias para lembrar alguns equívocos que você, Marcus, cometeu em algumas respostas.  Primeiro, acredito que você tenha se precipitado ao dizer que as bactérias não sobreviveriam na água, já que morriam com uma simples lavada de mãos.  Isso não é verdade, como a especialista em microbiologia Dra Márcia Oliveira de Paula (se não me engano) já explicou.  Lavar as mãos serve mais para retirar as bactérias mais superficiais, mais facilmente transmissíveis, e mesmo o sabão tem pouco efeito para sua morte.  Um estudo demonstrou que lavar as mãos fortemente, com sabão, durante meia hora, mata menos de metade das bactérias!  Felizmente, a maioria das que restam são comuns para a pele, e não causam nenhum problema.
            Ainda em relação às bactérias, lembro-me de você ter citado que elas são um tipo de animal, o que também não é verdade.  Elas pertencem ao Reino Monera, com características específicas e diferentes das células de protozoários, fungos, vegetais e animais, representantes dos outros reinos, sem se parecer mais com nenhum deles.  Entre os animais, os mais “simples” seriam as esponjas.
            Outras observações feitas por você foram à de que Pingüins vivem apenas em locais gélidos e são incapazes de nadar grandes distâncias.  A primeira afirmativa já foi desmentida pela Dra Márcia (se não me engano novamente), mas a segunda foi desmentida por você mesmo, ao se lembrar de que já encontraram um pingüim nas praias do Rio de Janeiro!
            Esses exemplos servem para a compreensão de que nem sempre conhecemos bem os argumentos que utilizamos; é preciso ter cautela ao afirmar como verdade fatos sobre os quais temos pouca informação.  Afinal, até quando sabemos bem o assunto, corremos o risco de errar.  Deve-se refletir muito a respeito de qualquer fato que nos é passado ou achamos real, senão corremos o risco de acreditar apenas no que é conveniente.  E esse é o maior entrave tanto para evolucionistas quanto para criacionistas.

(IV)             Deriva dos continentes. 
Meu conhecimento de geologia é muito limitado, mas gostaria de fazer algumas observações sobre o deslizamento das placas tectônicas e movimento dos continentes. 
Nas discussões que observei, faltou esclarecer algo sobre as idéias criacionistas.  A hipótese mais comum sugere a derivação dos continentes durante o dilúvio e logo após, e não continuamente até os dias de hoje.  Ou seja, seria um deslocamento muito rápido, de uma grande quantidade de terras, e as cordilheiras seriam uma evidência.  Elas surgiram do encontro das terras deslocadas com obstáculos, como as cristas oceânicas, fazendo com que a terra se dobrasse e subisse. Logo após, há a acomodação, que acontece até hoje com pequenos movimentos (terremotos e deslocamento dos continentes). Precisaria muito espaço e desenhos para explicar melhor, e isso não convém no momento.
Contudo, algumas perguntas me inquietam no evolucionismo: como as placas deslizam uma sobre as outras?  Que forças as movimentam? É possível todos os continentes unirem-se novamente após milhões de anos?
Isso me incomodava, pois através de imagens das placas tectônicas não consegui essas respostas.  Ou melhor, só pude chegar às conclusões: as placas não deslizam umas sobre as outras e os continentes nunca se encontrarão, pois precisaria que uma placa ficasse sobre a outra e parte do planeta ficaria sem placa.  Desenhe essas placas sobre a Terra (ou veja um desenho) e depois desenhe um corte da Terra com encontro de placas.  Como responder àquelas questões?

(V)                Arca de Noé.
            Observei conflitos sobre como tão grande número de animais e plantas poderiam ser transportados na arca, isso sem considerar artrópodes e outros invertebrados.  Percebi um desconhecimento a respeito de uma teoria criacionista e certos conceitos biológicos.
            Realmente é muito difícil imaginar como tantos animais caberiam na arca, e como seriam alimentados corretamente.  A preservação das florestas também parece um entrave, levando à conclusão de que as sementes de muitas árvores precisaram ser postas na arca.  No entanto, podemos procurar alternativas.
            No caso dos animais, seria mais lógico que na arca não fossem carregados exemplares adultos, mas sim filhotes e ovos, muito mais fáceis de transportar.  Além disso, como dois andares da arca ficaram na total escuridão, esses filhotes pode ter hibernado, evento comum na natureza.  Tanto é, que quando ocorrem eclipses solares, animais com período de atividade diurno tendem a se preparar para dormir. Sem luz e sem capacidade de se moverem, os filhotes não devem ter dado trabalho.  Os ovos de aves e répteis poderiam ter sido protegidos entre folhas ou feno.  E ainda podemos voltar ao fato da diferenciação dos animais, que pode ter acontecido amplamente após o dilúvio.  Já vimos que um único casal de ursos (na arca, ainda filhotes) poderia gerar todas as outras espécies de ursos, bastaria terem os genes para tal.
            Com relação aos artrópodes incapazes de sobreviver num ambiente aquático, considera-se a resistência tremenda de seus ovos e larvas.  Esses ovos poderiam ficar soterrados junto das florestas ou em qualquer outro ambiente, ou mesmo flutuar na água.  Um ovo do mosquito da Dengue pode eclodir até 10 dias (ou mais) depois de posto se não encontrar condições ideais, ficando na beirada de vasos com umidade, por exemplo.  Outros invertebrados não teriam dificuldade em viver no lamaçal sob as águas do dilúvio.
            Acredito que florestas inteiras não sobreviveram ao dilúvio.  No entanto, seus restos mortais, junto da lama, devem ter fornecido condições boas para preservação de muitas sementes e ovos de insetos.  Logo após as águas abaixarem, recomeçaria a vida na floresta, com seus pequenos invertebrados saindo da terra e brotos florescendo.
            Esses argumentos possibilitam a extinção em massa e conservação da biodiversidade, mesmo que toda a vida na terra fosse extinta (ovos e sementes dificilmente eram considerados vida), além de resolverem o problema do espaço na arca de Noé.  Contudo, meus conhecimentos de biologia são poucos, e algumas afirmações podem ser errôneas.  Apenas demonstro uma possibilidade, e gostaria de saber de biólogos se esses fatos são possíveis.  Creio que um biólogo que não estivesse acreditando convenientemente na evolução pudesse refletir sobre seus conhecimentos e responder as muitas perguntas que restam, entre as quais podemos ter:
-         Ovos de aves e répteis que fiquem muito tempo no escuro também podem “hibernar”, eclodindo apenas em condições certas?
-         Filhotes no escuro podem hibernar por quanto tempo?
-         Ovos e larvas de invertebrados podem resistir nas condições citadas (lama, pressão)?
-         É possível a “ressurreição” das florestas nas condições citadas?

(VI)             Espalhamento dos animais pelo globo.
            Passado o dilúvio, este parece ser um dos maiores desafios para o criacionismo.  Afinal, a distribuição dos animais por todo o mundo a partir de um único local parece algo fantástico, sem nenhuma explicação plausível.  De fato, por enquanto o é. Obviamente desconsiderando o milagre da condução por Deus (possível, uma vez que Ele é onipotente), podemos procurar uma resposta científica.
            Supomos o espalhamento dos animais parecido com a distribuição das raças humanas, como princípio.  Assim, a semelhança de animais distantes pode ser explicada, além da existência de diferentes raças em diferentes ambientes.  Compete lembrar que quando dizemos “raça” podemos envolver animais que hoje são classificados como espécies diferentes, muito parecidas.  Não sei se alguém tentou cruzar seus gametas para confirmar se são realmente raças distintas; mesmo assim, a combinação de certos genes da mesma espécie pode levar à morte do embrião prematuramente, como ocorre em algumas doenças de ratos e mesmo humanos.  De qualquer forma, seguindo esse raciocínio teremos muitas dúvidas, poucas passíveis de resposta lógica, dentre as quais:
1)      Como os animais chegaram em ilhas ou na Antártida?
2)      Por que em certas ilhas há espécies que não existem em outros locais?
3)      Por que há espécies únicas de certos ambientes e que não existem em nenhum outro lugar no mundo?
4)      Onde estão os fósseis de alguns tipos de animais que migraram?
5)      Por que e como os animais migraram?

Essas perguntas são vagas, então até certo ponto só podem ser respondidas superficialmente.  Vamos raciocinar de forma geral e linear, para depois encontrar as respostas nos argumentos propostos.
Quando os animais saíram da arca de Noé, instalaram-se próximos de onde ela parou.  A partir de então, foi necessário que eles procurassem novos ambientes, pois aquele estaria saturado.  Também é possível que alguns animais migrassem simplesmente por instinto para outros locais.  Após o dilúvio, o planeta estava na situação que hoje definimos como Era Glacial, devido ao congelamento das águas diluvianas e fatores atmosféricos, com terras unindo muitos locais separados, como a América do Norte com a Ásia e Groenlândia, América do Sul e Antártida, Ásia e Austrália, e muitas ilhas.
Fugindo de adversidades, em busca de melhores ambientes ou por instinto, as espécies foram se espalhando pelo mundo, deixando em cada local sua raça (igual aos humanos) que estivesse mais adaptada, ou pela migração de raças específicas.  Assim, quando uma raça ficou presa em uma ilha ou ambiente, continuou recombinando apenas seu próprio material genético, enquanto outras raças cruzavam-se entre si.  Nada impede também que uma espécie tenha migrado para uma única região, mas também é possível que as raças de certa espécie fossem extintas em outras regiões, por predadores naturais, falta de comida ou pelo homem. 
Em todo esse processo usamos o conceito de diferenciação.  Não sabemos até que ponto uma espécie é capaz de se diferenciar, como um casal de felídeos gerarem tanto tigres como leões.  No entanto, sabemos que ela é comum e deve estar estreitamente relacionada à duração das gerações das espécies.  Quanto mais rápida a geração, maior o potencial de diferenciação.  Por isso encontramos uma variedade tão grande de aves e pequenos mamíferos, mas pequena diferença entre os animais de grande porte, como elefantes e rinocerontes, que têm maior expectativa de vida.  Isso é apenas uma observação, não uma conclusão científica.  Com ela e a distribuição pós-dilúvio, podemos desconfiar de por que é incomum encontrar animais de grande porte na América Latina e Austrália, em relação à África ou Ásia, por exemplo.
O povoamento dos novos ambientes, sem mamíferos e aves, deve ter sido rápido.  Sem predadores e com alimento abundante.  Vale lembrar que as pombas chegaram há pouco tempo no Brasil, e já tomaram conta de quase todo o país.  Também vimos à rápida adaptação dos búfalos aos pântanos da ilha de Marajó.
Com relação aos fósseis, precisamos entender o dilúvio.  Foi durante a catástrofe que se formou a maioria dos fósseis hoje existentes, portanto a formação de fósseis após esse evento deve ter sido muito rara, ainda mais para animais que migravam e morriam a céu aberto, apodrecendo.
            Todas essas considerações trazem algumas respostas, mas muito mais dúvidas.  Para os interessados, sugiro que procurem informações sobre geologia, geografia e biologia pertinentes aos assuntos tratados, e pesquisem as respostas.  Evitem perguntar para cientistas formados, pois estes normalmente já têm uma concepção preconceituosa, creiam na evolução ou criação.  Após a própria reflexão, nos tornamos mais críticos para as opiniões de outras pessoas, e então é hora de perguntar.

VII)           Seres multicelulares e Embriogênese.
            Bom, depois de muito divagar, retorno a assuntos que domino melhor.  Li comentários a respeito da “transformação” de seres unicelulares em multicelulares.  É verdade que algumas bactérias unem-se em tempos de escassez, permanecendo unidas para evitar maior consumo de energia.  Logo após o retorno de condições satisfatórias, elas se separam.  Desconheço seres com número intermediário de células, como já foi citado em algum dos textos disponíveis em sua página. 
            Também não compreendo como um ser unicelular poderia tornar-se multicelular, já que essa passagem envolve transformações importantes nos mecanismos de junções celulares e interdependência. Seu exemplo foi o da transformação de uma única célula, o zigoto (óvulo fertilizado), em um ser completo sem intermediários.  Contudo, esse conceito é muito simplório.  Vejamos a embriogênese. 
            A divisão celular que se inicia logo após a fecundação é perfeitamente modulada, e todos os passos dependem da interação das células que estão formadas com o DNA.  Primeiro é necessário que todas as células permaneçam unidas, resultado da expressão de genes responsáveis por “pontes” intercelulares.  Quando certo número de células já existe, algumas células deixam de se reproduzir, e outras continuam, fazendo com que o amontoado de células se curve.  Para isso ocorrer, o material genético das células que pararam deve ser inibido por um mecanismo que já exista.  Todo o restante do desenvolvimento é ainda mais espetacular, e não é difícil supor que mais de um terço do nosso DNA sirva apenas para a embriogênese.  Se dissermos que um ser unicelular de repente tornou-se multicelular, ele precisaria quase duplicar seu material genético, com combinações novas e de forma maravilhosamente ordenada para permitir um resultado viável.  Portanto, não podemos dizer que um zigoto unicelular torna-se um ser multicelular, pois ele já é multicelular desde sua origem, devido à informação genética que contém.
            A embriologia é um dos assuntos que mais aprecio, mas não tenho espaço para abordar melhor alguns aspectos.  Caso alguém deseje tirar algumas dúvidas ou tenha curiosidades sobre a nossa incrivelmente maravilhosa formação pode me escrever.  Não garanto que saberei responder a todas as dúvidas.

VIII)       Os cientistas e a evolução.  Conclusões.
            A maioria esmagadora dos cientistas acredita na evolução.  Um fato por si só capaz de fragilizar todos os argumentos criacionistas já que isso ocorre em todas as áreas da ciência.  Contudo, precisamos separar a crença racional da crença por falta de escolha ou sentimento de aversão à Bíblia (sentimento essencial para uma pessoa culta, segundo muitas pessoas cultas que conheci).  Na faculdade de medicina, cansei de ouvir citações a respeito de nossos ancestrais macacos e nosso passado quadrúpede, para explicar fatos que um simples conhecimento de embriologia pode responder.  Durante toda a faculdade cansamos de aprender sobre a evolução, apresentada como verdade, sem qualquer contestação.  Acredito que seja assim na maioria das faculdades, e não apenas em ciências; portanto, é fácil perceber porque tantas pessoas crêem na evolução, muitas vezes sem saber conceitos básicos.  Todos os meios de comunicação comuns, mesmo aqueles que não têm credenciais científicas, confirmam a evolução, e crescendo com ela na cabeça é realmente difícil analisar outras hipóteses sem preconceito.
            Convém reconhecer que Darwin foi muito inteligente e capaz de associar idéias de forma magnífica.  Tive o prazer de ler seu esboço para A Origem das Espécies, constatando suas dúvidas com relação ao raciocínio da transformação das espécies.  A rápida aceitação de suas idéias foi estranha até para ele, mas tenho o palpite de que os cientistas daquela época já procuravam uma forma de excluir Deus de tudo e mostrar a idiotice da Bíblia.  Algo comum entre os cientistas.  Discordo dos criacionistas que insinuam a inutilidade do pensamento evolucionista e a ignorância de Darwin, atestando sua própria cegueira.
            Por fim: crer em alguns argumentos criacionistas envolve a possibilidade remota da Bíblia estar correta, uma heresia para certos cientistas!  São homens e mulheres com medo de perder o que possuem neste mundo, amigos dos prazeres da carne e que não os querem abandonar, atacando esses fatos através da ridicularizarão da Bíblia, e cegos para perceber.  Mas Jesus Cristo pode mostrar a verdade, pois Ele a é, demonstrando a insignificância dessas discussões terrenas e o valor dos tesouros acumulados nos Céus, conseguidos pela fé e obediência às palavras do Senhor.
           
  Perdão pelo conteúdo extenso e qualquer confusão ocorrida, e espero que os argumentos colocados possam auxiliar outros leitores na busca por respostas, assim como a você também. com honestidade o assunto criacionismo-evolucionismo,apesar de complexo, é um tema  não só para os cientistas, mas para todos nós humanos.
Com grande satisfação me despeço, esperando por comentários.
E que o Espírito Santo sane e revele todos seus questionamentos.

Paz!
 Aparecido Sales

 Fontes, vários textos científicos e religiosos!


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